Revista Novo Perfil Esportes

terça-feira, 30 de abril de 2013



Rubro-Negro tem a difícil missão de vencer o campeão do Nordeste por dois gols de diferença para eliminar o jogo de volta

O Campinense (PB), campeão da Copa do Nordeste, recebe o Flamengo nesta quarta-feira, pelo jogo de ida da segunda fase da Copa do Brasil. A partida acontecerá às 22h, no Estádio Amigão, em Campina Grande.

Na primeira fase da competição, a equipe nordestina eliminou o Sampaio Corrêa. Já o time carioca eliminou o Remo.

MESMA EQUIPE NO FLA

Claramente satisfeito com a vitória por 3 a 0 sobre o Remo, o técnico do Rubro-Negro, Jorginho, irá manter os titulares daquele jogo. Embora tenha vencido com tranquilidade a equipe de Belém no jogo de volta, que ocorreu em Volta Redonda, o treinador crê que o confronto contra o Campinense será mais complicado.

- A equipe do Campinense é campeã da Copa do Nordeste. O Remo joga de maneira mais defensiva, diferentemente do Campinense, que gosta de atacar - disse Jorginho, que comentou a possibilidade de eliminar o jogo de volta:

- A gente quer muito que isso aconteça, mas sabemos o quanto vai ser difícil. Não vamos enfrentar qualquer equipe, é a campeã do Nordeste. Tenho visto isso nos jogos uma equipe muito qualificada, muito competitiva e não vai ser fácil. Se conseguirmos será maravilhoso, porque vamos ter um tempo tranquilo para fazermos uma inter-temporada.


DE OLHO NO CAMPINENSE

O Campinense entra em campo diante do Flamengo embalado pela boa campanha que faz no Campeonato Paraibano e ainda com uma conquista recente como motivação: a Copa do Nordeste. Para o duelo desta quarta, o técnico Oliveira Canindé não terá problemas para escalar a equipe. O único desfalque segue sendo o volante Wellington, que ainda está se recuperando de dores na coxa direita.

O treinador aposta na força do conjunto do Campinense e no entrosamento dos seus comandados para surpreender o Flamengo.

- Sabemos que o Flamengo é um grande time e que o Jorginho é um grande treinador, mas vamos buscar o resultado o tempo todo, tentar fazer o nosso jogo. A minha equipe está confiante, motivada e o meu discurso é de superação. Confiamos no conjunto que montamos e no nosso estrosamento - destacou Canindé.

O Campinense vem de três vitórias seguidas no segundo turno do Campeonato Paraibano, sendo a última diante do Auto Eporte por 4 a 0, no último domingo. Com um jogo a menos, a Raposa do Nordeste lidera a competição com 22 pontos, contra 17 do vice-líder CSP e está próximo de garantir a primeira posição do segundo turno do Estadual e se garantir na semifinal.

FICHA TÉCNICA
CAMPINENSE X FLAMENGO

Local: Estádio Governador Ernany Sátiro, em Campina Grande (PB)
Data/Hora: 1/5/2013 - 21h50 de Brasília
Árbitro: Dewson Fernando Freitas da Silva (PA) 
Auxiliares: LorivalCandido das Flores (RN) e Lucio I. R. da Silva de Mattos (PA)

CAMPINENSE: Pantera, Tiago Granja, Edvânio, Roberto Dias e Panda; Glaybson, Dedé, Zé Paulo e Ricardo Maranhão; Bismarck e Jeferson Maranhense - Técnico: Oliveira Canindé.

FLAMENGO:Felipe; Léo Moura, Renato santos, González e Ramon; Amaral, Elias, Renato e Gabriel; Rafinha e Hernane - Técnico: Jorginho.

Revista Novo Perfil Online
Fonte: Lance na net

segunda-feira, 29 de abril de 2013



- Pré-treino



MOTIVO: A refeição antes do exercício deve conter nutrientes para fornecer energia, aumentar força e resistência, evitar fome e hipoglicemia durante o treino, manter um bom estado de hidratação e evitar catabolismo muscular (quebra de aminoácidos no músculo). Quando bem nutrido, você poderá se sentir mais bem disposto, forte e resistente ao esporte.



O QUE COMER ? Você pode fazer uma refeição completa de 3-4 horas antes (almoço ou jantar, café da manhã reforçado ou lanches intermediários reforçados). Consuma arroz+ feijão+ carne magra+ salada ou uma massa com proteínas, como macarrão com molho de atum ou frango) ou uma refeição mais leve de 1-2 horas antes (suplementação de whey protein com maltodextrina, lanche natural com pão integral, vitamina com fruta e cereal, granola com iogurte, banana com aveia e mel, batata doce com peito de frango, biscoitos integrais com requeijão e iogurte desnatado, shake de hipercalórico, etc.).



2- Pós-treino



MOTIVO: Agilizar recuperação muscular e do organismo como um todo, repor os estoques de glicogênio, reconstruir fibras musculares, repor os líquidos perdidos, alimentar as células do sistema imunológico e renovar o corpo para o próximo treino. Ao se alimentar logo após, seus músculos se tornam mais fortes e resistentes, afinal, não terão que se esforçar para buscar nutrientes de outros locais do corpo.



O QUE COMER ? O ideal é uma refeição logo após o término do exercício, com uma tolerância de 30 minutos. Sugestões: whey protein com dextrose, lanche natural com pão branco, suco de frutas, vitamina de frutas, batata inglesa com carne ou frango, sopa de legumes com frango e macarrão, isotônicos, água de coco, bolo comum, etc. Garanta que essas refeições sejam feitas corretamente e em breve você notará diferenças, não deixando é claro, de organizar o restante das refeições do dia e realizando seus treinos com disciplina.

Por: Henrique Guedes Cref: 002962-G/PB 
Licenciado, Bacharelado em Educação Física e Especialista em Treinamento Desportivo.
Preparador Físico, Personal Training, Técnico de corrida de rua e Profº de Natação.

sábado, 27 de abril de 2013

Tente respirar somente pela boca pelo próximo minuto e você logo perceberá que nosso corpo não considera essa a maneira mais ideal para realizar a troca de oxigênio por gás carbônico. 

E se você mora em cidades como Brasília, onde o a umidade do ar é baixa, ou em metrópoles poluídas como São Paulo, esse desafio não será dos mais agradáveis e muito menos saudável.

Por isso, a melhor maneira de se respirar é sim pelo nariz. A respiração nasal umidifica e aquece o ar, ao contrário do que acontece na respiração oral. Além disso, o nariz funciona como um filtro, pois purifica o ar e impede que impurezas cheguem ao organismo.

“Em repouso a respiração ideal é inspirar e soltar o ar pelo nariz”, explica o treinador da BR Move, André Ricardo de Souza. Outro benefício de se respirar pelo nariz é a manutenção das defesas naturais como o muco nasal e os micro-cílios, que protegem o organismo de resfriados e sinusites.

Barriga e peito- Além de inspirar e expirar o ar pelas vias corretas, existem ainda duas outras maneiras de se realizar a troca de gases que acontece no pulmão. A mais comum e praticada no dia a dia é a torácica. “Essa respiração é curta e não se utiliza toda a capacidade pulmonar”, explica Souza.

Já a outra maneira é a abdominal. Essa respiração é mais completa, onde é necessário “pensar” em respirar. “Em repouso, normalmente, a respiração abdominal é forçada, pois se utiliza músculos para expandir a caixa torácica e assim fazer ‘caber’ mais ar”, afirma o treinador.

Durante a prática de exercícios físicos mais intensos, o corpo exige a respiração oral.

Correr e respirar- Ao praticar qualquer atividade física o corpo humano automaticamente necessita de mais oxigênio e dependendo da intensidade do exercício respirar pela boca se torna algo necessário.

“O corpo humano não mede esforços quanto a isso. A morfologia do nariz não suporta inspirar todo o ar que o corpo precisa, sendo assim é necessário inspirar e expirar pela boca para ter uma maior entrada de ar”, diz Souza.

Dor no baço- Um dos primeiros sintomas da falta de condicionamento físico é a dor que acomete alguns atletas na região do baço. Segundo Souza, alguns iniciantes na corrida também sofrem desse incômodo, que muitas vezes está relacionado ao diafragma e não ao baço.

Souza explica que a crendice popular sempre relaciona a dor no baço ao excesso de água ou a respiração errada, quando na verdade essa é uma reação muscular. “O diafragma é um músculo que está na horizontal, embaixo do pulmão. Por isso, assim como os músculos da perna ou do braço, esse órgão fadiga e sofre cãibras”, explica.

O treinador diz que não há artigos científicos que comprovem a real dor no baço, mas alguns médicos não descartam essa possibilidade, já que esse órgão funciona como um banco de sangue do corpo. "Com a necessidade maior de circulação sanguínea, o baço libera sangue e com isso contrai. Talvez daí exista algum incômodo", encerra.

Revista Novo Perfil Online
Matéria publicada em portal Webrun

sexta-feira, 26 de abril de 2013

A causa básica da cãibra (ou caibra) seria uma hiperexcitação dos nervos que estimulam os músculos. Esta normalmente é causada por:
- um excesso de eletricidade estática (veja como o eliminar)
- uma falta de magnésio e cálcio.
- a gravidez
- uma desidratação
- uma insuficiência venosa e varizes
- uma atividade física vigorosa (após o esforço)
- uns alterações metabólicas como diabetes, hipotireoidismo, hipoglicemia ou alcoolismo
- uma doença neurológica com Parkinson o miopatia.
- uma lngo período de inatividade, sentado em posição inadequada.
- a anemia
- algumas drogas podem causar cãibra

O médico e pesquisador italiano Luigi Galvani (1737-1798) em coxas de rã descobriu que músculos e células nervosas eram capazes de produzir eletricidade, que ficou conhecida como então como a electricidade galvânica. Ele demonstrou que a eletricidade estatica causa contrações musculares. Sabemos que uma contração muscular é uma cãibra. (veja como o eliminar)

As causas mais comuns da caibra são a perda de água e sal no organismo através de suor excessivo, conhecido como cãibra de calor. Fadiga muscular, diminuição de cálcio no sangue determinada por diversas doenças, entre as quais, distúrbios das glândulas supra-renais, posições incômodas de pernas e braços. A caibra pode ser de origem vascular, neuromuscular (por uma miopatia alcoólica) ou de origem metabólica (intoxicação por cafeína, hipoglicemias,...), ou geralmente um excesso de eletricidade estática (veja como o eliminar).

Algumas drogas podem ser a causa da caibra:
- Diuréticos, principalmente a furosemida (Lasix®)
- Donezepil (usado no Alzheimer)
- Broncodilatadores para asma como Salbutamol
- Raloxifeno (usado para osteoporose e câncer de mama)
- Neostigmina (usada na miastenia gravis)
- Remédios para hipertensão, principalmente a nifedipina (Adalat®)
- Remédios para colesterol como o clofibrato e lovastatina.

Revista Novo Perfil Online
Fonte: info-caibra

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Quem deseja otimizar o treino não precisa apenas investir em roupas mais leves e tênis adequados. A playlist que você escuta enquanto malha, corre ou caminha afeta, e muito, seu desempenho. 

Portanto, ela deve ser montada levando em consideração qual exercício você realizará e o bpm (batimento por minuto) de cada canção. É o que aponta o estudo de Marcelo Bigliassi, publicado na Revista Brasileira de Psicologia do Esporte. 

Mas para montar uma listagem com músicas adequadas para a atividade é preciso selecionar as canções levando em consideração o gosto pessoal e o quanto a canção é motivadora. "A pessoa deve escolher uma música que ela se sinta confortável ouvindo e, caso ela não tenha como medir o bpm e avaliar se é uma boa escolha, o ideal é que ela tenha pelo menos o batimento próximo da frequência de passadas que ela dá", recomenda Bigliassi. 

Não existe nenhum estilo musical proibido para se ouvir durante os treinos. Bigliassi indica acrescentar na listagem músicas que tragam alguma recordação boa e revigorante. "É uma música que assim que começa a tocar estimula e dá um gás para que a pessoa continue fazendo a atividade", determina. 

Ouvir música durante a prática de atividades é recomendado com base em estudos de processamento paralelo. "À medida que a pessoa faz um exercício ela foca mais no que escuta do que nas pequenas dores e no cansaço que a atividade traz", revela. 

Músicas de caráter inspirador também podem ajudar a dar um ânimo para levantar do sofá e ir para a academia. "A Eye of The Tiger, trilha do filme Rocky Balboa, por exemplo, já foi alvo de diversos estudos, pois ela passa uma mensagem positiva e quando usada antes de praticar uma atividade apresenta melhorias nessa atividade", explica. 

Medir o bpm 

Diversos aplicativos podem ser baixados na internet para identificar qual o batimento por minuto de uma canção, mas ainda assim mostrar a lista ao professor de Educação Física é uma das melhores opções. "A pessoa deve procurar um profissional com conhecimento para se certificar se as músicas escolhidas são adequadas ao treino que ele realiza", destaca ele. 

Uma música ideal para uma corrida de maior intensidade deve ter, em média, uma variação de 120 a 145 bpm. Já uma caminhada moderada, entre 115 e 125, enquanto uma caminhada leve deve ter até 100 bpm. Ainda que escutar uma música com o bpm incorreto para atividade física possa afetar o treino, ela não traz nenhum tipo de prejuízo para o corpo. "Mas nem sempre ouvir uma música dessas é ruim, pois durante uma atividade a pessoa pode usar uma música não sincronizada, mas ter os batimentos cardíacos aumentados por essa canção ser motivacional e aumentar a ativação para a tarefa", pondera o autor do estudo. 

Músicas diferentes para cada treino

Para quem treina musculação, mas não deixa o treino aeróbio de lado, o ideal é separar os treinos em duas playlists, pois cada exercício tem uma execução rítmica diferente. "A corrida tem uma batida, enquanto a musculação tem outra. Quando a pessoa está fazendo um treino de hipertrofia, uma música muito rápida sai da pulsação rítmica do próprio exercício e isso não é adequado", destaca Carlos Hernan Guerrero Santana, membro do Conselho de Educação Física de SP. 

Bigliassi indica músicas motivacionais para os treinos de musculação. "É muito difícil sincronizar uma música com as repetições de cada exercício, teria que colocar uma canção muito lenta e o caráter motivacional fica perdido", alerta. 

Para quem costuma fazer um treino de alongamento antes de iniciar outras atividades, essa playlist também deve ser composta de músicas diferentes e mais calmas. 

Playlists prontas 

O iTunes, reprodutor de áudio desenvolvido pela Apple, dispõe de diversas playlists que podem ser baixadas para a prática de diferentes tipos de exercícios. No entanto, Bigliassi alerta que as músicas selecionadas nem sempre têm a mesma qualidade motivacional para cada um. "Não existe uma única canção que motive a todos. É uma escolha muito pessoal", explica. 

Além disso, existe a questão da sincronização dos movimentos. "A música proposta pode oferecer uma intensidade diferente, pois mesmo que eles tenham elaborado a listagem pensando numa frequência de passadas média, isso varia de pessoa para pessoa”, define.

Revista Novo Perfil Online
Fonte: Portal da Educação Física

terça-feira, 23 de abril de 2013

Desejo da comissão técnica é que período de treinos em Pinheiral vá de 6 a 22 de maio. Confirmação depende das datas do duelo pela Copa do Brasil

O Flamengo depende apenas da CBF para anunciar um período de treinamento em Pinheiral, cidade do Sul fluminense, que deve durar do dia 6 a 22 de maio. Com a programação praticamente definida, o clube espera a divulgação das datas do confronto com o Campinense, pela segunda fase da Copa do Brasil, para executar o plano. O desejo rubro-negro é de que a primeira partida seja no dia 1º de maio, em Campina Grande, com a segunda, se necessária, somente no dia 22. As datas serão confirmadas durante a próxima semana.

Independentemente dos dias, no entanto, é fato que o elenco realizará um período de treinamentos no CT João Havelange antes da estreia no Campeonato Brasileiro, em 26 de maio, contra o Santos, em Brasília. Enquanto aguarda a confirmação das datas para a viagem, comissão técnica e diretoria começam a traçar, na terça-feira, o planejamento para o restante da temporada. Um encontro entre Jorginho, Paulo Pelaipe, diretor executivo, e Wallim Vasconcellos, vice de futebol, terá como tema principal a chegada de reforços e dispensa de atletas.

Está claro que nem todos os jogadores do elenco participarão dos trabalhos em Pinheiral. Nomes como Ibson e Alex Silva, por exemplo, dificilmente rumarão para o Sul do estado e devem disputar o campeonato nacional com camisas de outros clubes. O Flamengo espera ainda contar com cinco reforços. O prazo para chegada dos atletas, por sua vez, é mais longo, e o limite imposto internamente pela diretoria é o começo de julho, quando o Brasileirão volta para valer, já em sua sexta rodada, após a Copa das Confederações.

Revista Novo Perfil Online
Fonte: GE

domingo, 21 de abril de 2013


Equipe Espaço HidroVida Belém-PB
O evento que aconteceu ontem 20/04/13, na cidade de João Pessoa-PB no clube Cabo Branco, contou com a presença do campeão mundial Kaio Márcio, que estava treinando para ir competir em Barcelona na Espanha.
Profº Henrque Guedes eo campeão Mundial de natação Kaio Márcio.
O grande destaque da equipe da HidroVida foi para o atleta Lucas Paulo Guedes, mais conhecido como Luquinhas, o atleta conseguiu um ótimo Resultado consagrando se campeão na categoria Infantil II até 14 anos no nado Craw, ele completou a prova de 25 metros em 16 segundos e 96 milésimos, o atleta vinha desempenhando um trabalho forte com o Professor Natação e Preparador Físico Henrique Guedes o qual deu a total confiança e credibilidade e tinha a certeza  de que o atleta iria ter um ótimo resultado consagrando se campeão mesmo estando um pouco acima do peso.
Profº Henrique Guedes e Luquinhas
_  O trabalho foi elaborado passo a passo para que esse atleta tivesse um bom desempenho, mesmo estando um pouco acima do seu peso ideal. Mantive um treino forte para que o Luquinhas se adaptasse a seu próprio peso, pois o tempo de treino não foi o suficiente para que o atleta pede se alguns quilos, mais foi o suficiente para fazer bons resultados nos treino e transformá-lo em campeão afirma o Profº e Preparador físico Henrique Guedes.     
Lucas Paulo Guedes Agora treina para a II Etapa do Medley que sera agora no mês de Maio, e se diz que vai continuar os treinos fortes para chegar a mais uma vitoria.

Revista Novo Perfil Online
Da: Redação

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Nariz escorrendo, falta de disposição e dores pelo corpo estão entre os sintomas que acometem muitos corredores a cada mudança de estação. 


Foi dada a largada para a temporada de resfriados. Basta mudar a estação para aparecerem as vítimas. Há quem não se renda e mantenha a rotina de exercícios mesmo assim. Nariz escorrendo, falta de disposição e dor no corpo. Mas será que correr é mesmo o melhor remédio?

- Você é um atleta, tem o seu planejamento e acorda cedo para treinar. Mas vê que está espirrando e pensa: corro ou fico deitado na cama? Muitas vezes é uma reação alérgica, uma rinite e isso não atrapalha. Mas, às vezes, pode ser o início de algo sério - disse o Dr. Cláudio Soares.

O médico conta que a pessoa que pratica os exercícios de forma regular está sempre estimulando o seu sistema imunológico. Ainda assim, não pode cometer exageros.

- Se o indivíduo faz exercícios demais, ele deprime o seu sistema. Se não é um atleta de competição, o ideal é descansar por um ou dois dias para poder melhorar - frisou.

De acordo com o médico, os sintomas que acometem os atletas são pressão no rosto, nariz escorrendo e as dores pelo corpo.

- Existe uma regra simples. Em geral, o que é acima do pescoço não é complicado. Se estiver com o corpo doendo e se sentindo mal, é algo mais sério. O indivíduo que tem um quadro de febre não deve se exercitar - finalizou.

Revista Novo Perfil Online
Matéria publicada em portal EU Atleta

segunda-feira, 15 de abril de 2013

A crescente utilização das drogas anabolizantes contribuiu para uma má compreensão do aumento do volume muscular induzido pelo exercícios. Atualmente não existem dúvidas de que essas drogas favorecem a hipertrofia muscular e talvez outros processos ainda pouco conhecidos como a hiperplasia, que vem a ser o aumento do número de fibras musculares. 

No entanto, muitos acham que o aumento do volume muscular não pode ocorrer sem o uso de drogas anabolizantes, o que não é correto. Com esta concepção, quando alguém aumenta rapidamente o volume muscular, o efeito é atribuido às drogas, e quando aumenta pouco, a explicação dada é a ausência das mesmas.
O alto nível de massa muscular dos campeões de musculação muitas vezes é atribuído ao uso de drogas, sem a lembrança dos fatores genéticos e da dedicação do atleta ao treinamento e à alimentação. Na realidade, as drogas não fazem campeões. Caso o fizessem, as academias estariam cheias de campeões. Muitas pessoas aumentam muito a massa muscular sem o uso de drogas, e algumas, felizmente poucas, têm tanta dificuldade que seus resultados são medíocres mesmo com a utilização dessas substâncias. 

Aspecto triste 

O aspecto triste da má compreensão dos fenomenos envolvidos no aumento do volume muscular é que muitos jovens estão sendo levados ao uso de drogas poderosas, com potenciais efeitos lesivos à saúde, sem necessidade. 

O treinamento correto, com alimentação e descanso adequados, darão excelentes resultados para a maioria das pessoas. Quando algué, não reagir bem com esses estímulos naturais, dificilmente terá resultados muito diferentes com drogas. Muito veteranos da musculação ficam desconcertados quando alguém pergunta o que ele “tomou” para ter o físico que apresenta. 

A maioria das pessoas que têm na musculação uma filosofia de vida, encaram a atividade como uma forma de auto-conhecimento, e sentem-se estimulados pelo desafio de tentar superar seus próprios limites com os recursos que a natureza lhes deu. Para muitos, o prazer está em tentar ter 50 cm na circunferência dos braços, não em consegui-los a qualquer preço.

Por: Henrique Guedes Cref: 002962-G/PB
Preparador Físico, Personal Training, Professor de Natação e Técnico de Corrida de Rua.

sábado, 13 de abril de 2013

Novas evidências científicas confirmam o famoso ditado "Mens sana in corpore sano". 

Pesquisadores da Universidade de Granada, na Espanha, demonstraram que pessoas que praticam esportes regularmente têm uma performance cognitiva melhor, ou seja, assimilam informações com mais facilidade, do que pessoas que estão fora de forma.

O estudo avaliou, especificamente, a capacidade de reagir com mais ou menos rapidez diante de estímulos externos repentinos enquanto se realiza alguma tarefa monótona. Os resultados foram publicados no periódico PLoS ONE.

Os pesquisadores contaram com 28 jovens do sexo masculino. Desses, 14 eram estudantes da universidade, tinham de 17 a 23 anos e apresentavam uma baixa aptidão física. Os outros 14 tinham entre 18 e 29 anos e praticavam esportes com frequência (11 pertenciam à Federação de Ciclismo da Andaluzia e outros três eram estudantes da Faculdade de Educação Física).

De acordo com trabalhos anteriores, a atividade física regular promove uma melhora no funcionamento do sistema nervoso autônomo. Isso foi comprovado no estudo espanhol. No entanto, os pesquisadores avisam que são necessárias mais pesquisas para confirmar os resultados.

A equipe atualmente está recrutando grupos de populações diferentes e pretende adotar técnicas como eletroencefalograma para conseguir resultados mais precisos.

Revista Novo Perfil Online
Matéria publicada em portal UOL

quinta-feira, 11 de abril de 2013



                                                 









Junior e Jeilson




Na tarde de ontem um novo esporte começou a ser praticado em Belém-PB. O aeromodelismo, que utiliza-se de aviões e helicópteros, e está em fase de implantação. O esporte, que atualmente está sendo praticado pelo empresário Edson de Brito Bastos Junior, mais conhecido como Junior da Speed Br, empresa de internet. 
Como um grande meio de manifestação cultural e social, desenvolvendo integração e superação de limites, além de permitir práticas individuais, duplas ou grupos. A intenção é divulgar o esporte na cidade, o entretenimento é excelente, pois trará um novo esporte para os adolescentes e adultos. 

O intuito dos praticantes é realizar evento no município em parceira com a Prefeitura, fomentando o turismo local. Para isso, é necessário o consentimento total da prefeitura liberando espaços com condições para a pratica. 

A principio o secretario de esportes, Jose Vicente, deu a autorização revogando que os praticantes podem se utilizar do Estádio municipal o Rauzão que ainda esta em fase de conclusão, como também deu a liberdade de ser utilizado o campo da cerâmica. 

Uma outra boa noticia é que os interessados nos equipamentos podem procurar o proprietário da fabrica, Jeilson Martins, fabrica essa que funciona no município vizinho, na cidade de Bananeiras-PB. 

Fotos: Henrique Guedes














Por: Henrique Guedes Cref: 002962-G/PB
Preparador Físico, Personal Training, Professor de Natação e Técnico de Corrida de Rua.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Uma nova pesquisa da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) revela que combinar cafeína e carboidratos favorece atletas de diversas modalidades esportivas. 

Os pesquisadores analisaram 15 jogadores de futebol, atividade escolhida por ser considerada completa, já que além de alta intensidade e curta duração, intercala períodos de menor intensidade com recuperação ativa ou passiva. Durante a pré-temporada da própria universidade, os jogadores passam diariamente por duas sessões de treinos, realizados de manhã e tarde, com um período de descanso de três a seis horas. 

O treino intenso de futebol gera um desgaste físico significativo nos atletas, e logo, o rendimento diminui. Além disso, os maus hábitos alimentares tornam o cotidiano dos jogadores de futebol um verdadeiro desafio para os preparadores físicos e nutricionistas. No entanto, uma das estratégias nutricionais indicadas pelos pesquisadores é o consumo combinado de carboidratos e cafeína para promover uma recuperação mais rápida dos jogadores. 

A conclusão tem como base análise de diversos exercícios realizados pelos atletas, como salto vertical contramovimento para avaliar a capacidade de produção de força explosiva dos membros inferiores; sprints repetidos para identificar a capacidade dos jogadores se recuperarem rapidamente; além de testes de agilidade, desempenho e precisão na execução de passes curtos abaixo de cinco metros. 

Após os exercícios de alta intensidade, todos foram submetidos à suplementação combinada de carboidratos e cafeína, e os próprios atletas afirmaram sentir mais disposição e motivação. A pesquisa prevê algo novo e ainda não está totalmente concluída, porém os resultados finais saem em agosto desse ano. Enquanto isso, aceita um cafezinho?

Revista Novo Perfil Online
Por Jornalismo Portal EF

terça-feira, 9 de abril de 2013

No dia em que se comemora o combate à doença, especialista dá dicas de prevenção. 

Na segunda-feira (8) é comemorado o Dia Mundial de Combate ao Câncer. Segundo dados do Inca (Instituto Nacional do Câncer), a estimativa é que o Brasil reúna cerca de 520.000 novos casos da doença até o final desse ano. Diante do quadro, o cirurgião-oncologista Ademar Lopes, diretor de cirurgia pélvica e vice-presidente do Hospital A.C.Camargo, reforça a importância da prevenção.

— Em 90% dos casos, o câncer aparece em decorrência dos péssimos hábitos de vida, como obesidade, sedentarismo, tabagismo, exposição aos raios solares sem proteção e má alimentação. Por isso, a importância de adotar uma rotina saudável para prevenir a doença.

Além dos maus hábitos, o médico cita o aumento da expectativa de vida como outro fator para o crescimento do número de casos da doença.

— A população tem vivido mais tempo e isso faz com que as pessoas fiquem mais expostas aos agentes de risco.

Dados do Inca revelam que o câncer da pele do tipo não melanoma é o mais incidente na população brasileira, seguido pelos tumores de próstata, mama, cólon e reto, pulmão, estômago e colo do útero.

— O câncer é uma doença comum, mas com diagnóstico precoce e tratamento adequado é possível curar 90% dos casos, sem mutilação e com menor custo.

O mais importante para prevenir a doença, garante o médico, é fazer check-up anualmente e, no caso de histórico familiar de câncer, “é imprescindível iniciar os exames com dez anos de antecedência”.

— Por exemplo, se a mãe diagnosticou o câncer de mama aos 45 anos, a filha deve começar a mamografia com 35 anos.

A previsão da OMS (Organização Mundial da Saúde) é que, no ano 2030, sejam contabilizados 27 milhões de casos incidentes de câncer, 17 milhões de mortes e 75 milhões de pessoas vivas, anualmente, com a doença. Ainda de acordo com o órgão, o maior efeito desse aumento vai incidir em países de baixa e média renda.

Revista Novo Perfil Online
Matéria publicada em portal R7

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Massagem ou terapia manual pode ajudar no tratamento de microlesões. 

Um fato indiscutível é que um corredor que se propõe a começar a colocar metas em seus treinos com provas de dez quilômetros, meia maratona, maratonas, ultramaratonas e os mais diversos tipos de corridas que existem hoje, corre mais risco de adquirir uma lesão do que o corredor de academia, que está preocupado apenas em manter um nível saudável de atividade física.

Isso nos leva ao fato de que praticamente todos os corredores de rua já tiveram, têm ou terão diversas lesões como tendinopatias (tendinites), fraturas por estresse, lesões musculares, desgastes articulares e muitas outras. Mas não é este o fato que faria com que os corredores parassem de correr, pois é melhor ter lesões ortopédicas do que doenças cardiovasculares ou outras doenças ligadas ao sedentarismo.

O problema é que quando ocorre alguma lesão o corpo não reage apenas naquele local. Durante a fase de cicatrização, o corredor muda sua rotina (muitas vezes se movimenta menos), e por esse motivo, além de ocorrer o processo de cicatrização no local, podem ocorrer aderências teciduais na região em volta da lesão ou até em locais distantes. Isso faz com que quando o atleta volte a se movimentar comece a sentir dores ou rigidez em lugares diferentes, sensações difusas de incomodo que muitas vezes podem ser confundidas com uma lesão persistente, e este processo na verdade é natural.

Essas aderências, também chamadas de fibroses, nada mais são do que um processo causado por fatores como a diminuição de movimento entre os tecidos pela inatividade da fase de cicatrização, microlesões causadas pelo retorno aos treinos (dor muscular tardia) e movimentos repetitivos do dia a dia. Esses esforços podem levar ao acúmulo de tensão muscular fazendo com que o ambiente fique mais ácido e estimule ainda mais o depósito de fibras entre os músculos e fáscias, dando esta sensação de rigidez e às vezes até mesmo dor.

Para evitar este tipo de ocorrência, na medida em que o processo de tratamento pós-lesão permita, o alongamento diário é muito bem vindo. A terapia manual para liberação miofascial (músculos e fáscias) também pode ajudar muito se feita por um profissional habilitado, pois muitos pacientes chegam ao consultório reclamando que foram fazer uma massagem e ficaram com mais dor, provavelmente porque a massagem foi feita sobre uma lesão ou estimulando um processo chamado de inibição recíproca, no qual se estimula o relaxamento demasiado de um grupo muscular contrário (antagonista) ao grupo muscular contraturado e isto provoca um aumento da contratura.

A diferença entre Terapia Manual e massagem é que a Terapia Manual é feita com o objetivo de melhora da biomecânica e liberação miofascial, às vezes até mesmo de forma reflexa, trabalhando a musculatura oposta. Já na massagem comum é feita uma sequência de manobras que não levam em consideração a biomecânica e nem a lesão especificamente, por isso muitas vezes o resultado é positivo, mas pode ocorrer piora da dor.

Portanto, quando estiver voltando aos treinos e sentirem que existe alguma rigidez ou dor nova não se desespere, consulte o profissional que te orientou durante todo processo de reabilitação, pois pode ser só uma aderência!

Bons treinos!

Por: Henrique Guedes, Bacharelado em Educação física, Especialista Treinamento Desportivo,  Cref: 002962-G/PB;
Preparador Físico, Técnico de Corrida de Rua, Personal Training e Professor de Natação. 

sábado, 6 de abril de 2013


É possível jogar futebol em alto nível aos 35 anos de idade? E aos 37? E quem sabe ser o camisa 10 pensante e capitão de um time aos 38 anos? A resposta para todas essas perguntas é uma só: sim! Alex, Seedorf e Zé Roberto são os jogadores citados. Jogadores não, são os atletas citados. Um trio que usa a camisa 10, é reconhecido pelo cuidado com o corpo, longevidade no futebol, categoria e... pelos gols. Eles são os artilheiros de Coritiba, Botafogo e Grêmio, respectivamente, neste início de temporada.

Alex voltou ao clube que o revelou para o futebol no longínquo 1995 em outubro do ano passado. Desde então foi se preparando para conquistar títulos pelo Coxa, o que não foi possível em sua primeira passagem pelo clube. E o início de temporada não poderia ser melhor o "Menino de Ouro": nove gols em apenas 12 jogos, o que lhe garante como um dos artilheiros do Campeonato Paranaense. Só não atuou em 2013 por conta de uma virose e está cofirmado contra o Toledo, neste domingo, pelo Campeonato Carioca.



- Nunca acreditei nessa situação de idade. Quando era mais novo, tive a oportunidade de atuar ao lado de vários jogadores de 34, 35, 36 anos e eles sempre foram importantes. Só temos de analisar caso a caso e não generalizar. Têm muitos jogadores que aos 27 anos estão cheios de problemas físicos - disse Alex, em entrevista aoLANCE!Net.

Seedorf, de carreira brilhante na Europa, foi apresentado pelo Botafogo em julho de 2012. Completou 37 anos no dia 1º de abril e tem sido tudo o que se esperava dele. Um líder em campo capaz de lances brilhantes, assistências perfeitas e gols. Muitos gols. Em apenas dez jogos neste ano foram cinco e cinco passes para gols. Lidera a artilharia alvinegra com um gol de vantagem para Lodeiro. Pelo Botafogo já são 14 em 29 jogos. Lesões? Nada disso. Com dores musculares, o holandês será poupado contra o Olaria, neste domingo, pelo Carioca.

Zé Roberto é o "vovô" da turma. Completará 39 anos em julho e segue contrariando a lógica. Em 12 jogos já são seis gols pelo Grêmio - havia marcado quatro em 33 jogos no ano passado. Barcos, Vargas e Kleber ainda não alcançaram o "Homem de Ferro" tricolor, apelido que Zé ganhou por não se lesionar. Ele estará em campo neste sábado, diante do Cerâmica, em duelo do Gauchão.

BATE-BOLA
ZÉ ROBERTO


Apoiador, camisa 10 e capitão do Grêmio, ao LANCENET!


1-O que pode explicar essa sua fase de artilheiro pelo Grêmio, superando jogadores como Barcos e Vargas? É um momento tão bom quanto aquele pelo Santos, quando você passou a jogar como um camisa 10 com o Luxemburgo e marcou muitos gols?

Comecei o ano bem, logo depois de um merecido período de descanso (risos). Cheguei ao Grêmio depois de uma temporada no Catar, sem férias. Pude relaxar mesmo em dezembro. Depois fiz a temporada com o grupo. Além disso, o grupo foi reforçado. Chegaram jogadores de qualidade que estão ajudando bastante o time.


2-Você, Seedorf e Alex são jogadores experientes e os camisas 10 de Grêmio, Botafogo e Coritiba, respectivamente. Curiosamente vocês são os artilheiros dos seus times neste início de temporada. Isso é algo que reforça a tese de que o preconceito contra jogadores mais experientes vem diminuindo no futebol brasileiro - com o auxílio de jogadores como vocês?

Acho que estamos mudando essa história sim. Melhor que isso, estamos servido de exemplo para os mais jovens. Quanto mais sério levar a sua carreira, melhor vai ser o desenvolvimento dela. Precisamos do corpo para jogar. Cuidar dele é fundamental.

3-Qual é o seu segredo para chegar aos 38 anos atuando em alto nível? Sabemos dos abdominais. Tem algum outro tipo de exercício especial?

Não tem segredo nenhum. Nem milagre. Tem é muito trabalho (risos). Alimentação saudável, repouso para o corpo, reforço muscular, e, principalmente, disciplina para fazer isso todos os dias. Nunca fiquei um mês inteiro na minha vida sem fazer exercícios físicos. Corro e faço musculação nas férias. Manter o corpo sempre ativo é outra dica legal.



Revista Novo Perfil on line

Fonte: Lancenet

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Fibromialgia (FM) é uma desordem complexa de dor crônica que afeta cerca de 10 milhões de americanos. 

Ocorre mais frequentemente em mulheres, mas também atinge homens e crianças, e todas as etnias em menores proporções. Essa doença, para aqueles que desenvolvem sintomas graves, pode ser extremamente debilitante e interferir com atividades básicas diárias.

Diagnóstico - Os critérios de diagnóstico para FM foram estabelecidos em 1990 pelo Colégio Americano de Reumatologia (ACR) e adotados no Brasil. Inclui uma história de dor generalizada em todos os quatro quadrantes do corpo por um período mínimo de três meses, e/ou dor em pelo menos 11 pontos dos 18 designados na figura, quando uma quantidade especifica de pressão é aplicada.

É preciso descartar outras causas dos sintomas antes de fazer um diagnóstico de fibromialgia, já que à primeira vista a pessoa não apresenta as características típicas da doença.

Sintomas - Embora crônica, a dor corporal generalizada é o principal sintoma da fibromialgia, uma variedade de outros sintomas são comuns e incluem: fadiga de moderada à grave, distúrbios do sono, problemas de funcionamento cognitivo, insônia ou dificuldade para dormir, dores de cabeça e enxaquecas, ansiedade e depressão, além de alteração de sensibilidade ao toque, luz e som.

A investigação deve seguir com exames neuroendócrinos, buscar alterações fisiológicas que podem contribuir para os sintomas e condições de sobreposição, tais como a síndrome do intestino irritável, lúpus e artrite. Alterações neurológicas também ocorrem, tais como dormência, formigamento e queimação – as quais muitas vezes apresentam desconforto ao paciente.

A gravidade da dor e rigidez muscular é frequentemente pior de manhã. Fatores agravantes que afetam a dor incluem frio, umidade, sono não reparador, fadiga física e mental, atividade física excessiva, inatividade física, ansiedade e estresse.

Causas - Pesquisas recentes têm sugerido um componente genético. O distúrbio é muitas vezes visto nas famílias, entre irmãos ou mães e seus filhos. Fibromialgia usualmente ocorre depois de um trauma físico, tal como uma doença ou lesão aguda, a qual pode atuar como um "gatilho" para o desenvolvimento do distúrbio. A dor desencadeia alterações musculares como a tensão/contração e vira um ciclo.

Deve-se dar atenção às alterações do sistema nervoso central, como o mecanismo subjacente de FM. Estudos têm sugerido que os pacientes com FM têm distúrbio generalizado no processamento da dor e uma resposta amplificada para estímulos que não seriam normalmente dolorosos em indivíduos saudáveis.

Tratamento - Uma vez que não existe uma cura conhecida para FM, o tratamento se concentra em aliviar os sintomas e melhorar a função do corpo. Uma variedade de medicamentos de prescrição médica são muitas vezes utilizados para reduzir os níveis de dor e melhorar o sono.

Corrida - Entre as substâncias aprovadas pela Food and Drug Administration dos EUA para tratamento da doença estão Lyrica (pregabalina), Cymbalta (duloxetina) foi aprovada em junho de 2008, e Savella (milnaciprano) em janeiro de 2009. Terapias alternativas, tais como a liberação de massagem, miofasical, acupuntura, quiropraxia, suplementos de ervas e ioga, podem ser ferramentas eficazes no manejo de sintomas de FM mas nenhuma tem mostrado tantos resultados positivos quanto a corrida.

A corrida atua reduzindo o estresse, ajuda no relaxamento e melhora a função cognitiva cerebral, já que estimula a liberação de hormônios que pode ajudar a minimizar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos fibromiálgicos.

Por: Henrique Guedes Cref: 002962-G/PB
Preparador Físico, Técnico de Corrida de Rua, Personal Training e Professor de Natação.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública (FSP), da Universidade de São Paulo (USP), descobriram que 12,2% dos jovens da capital apresentam comportamentos de risco para transtornos alimentares e 31,9% alguma prática não saudável para controle do peso. 

O estudo foi realizado com 1.167 jovens, com idade entre 14 e 19 anos, estudantes do ensino médio de Escolas Técnicas do Centro Paula Souza, no município de São Paulo. Os riscos das dietas restritivas na adolescência estão relacionados ao fato de que tais dietas são hipocalóricas, ou seja, não atendem as necessidades nutricionais e podem comprometer o crescimento e desenvolvimento desses jovens. 

Além disso, dietas restritivas causam privação física e emocional, e isso pode desencadear frustração e raiva, já que pessoa sente-se frustrada por não comer certos alimentos. Por sua vez, também pode levar ao sentimento de culpa e medo, que acompanha comportamentos purgativos compensatórios, como vômito autoinduzido e uso de laxantes e diuréticos. A nutricionista e autora do estudo, Greisse Viero da Silva Leal, afirma que há a necessidade de pais e até mesmo os próprios jovens reconhecerem precocemente as atitudes que podem desencadear transtornos alimentares para auxiliar na prevenção de doenças. 

Segundo ela, é necessário incentivar o consumo de uma alimentação balanceada com horários regulares, de forma variada e prazerosa, e a prática de atividade física de acordo com a aptidão de cada um, sem que seja uma obrigação. Promover a satisfação corporal é primordial, ressaltando para esses jovens a existência de diversos tipos de corpo e a impossibilidade de padronização de pesos, tamanhos ou medidas corporais.

Revista Novo Perfil Online
Por Jornalismo Portal EF

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Além de fortalecer a musculatura torácica e melhorar o desempenho do atleta nas provas, a natação auxilia no tratamento de doenças respiratórias. 

Devo começar o artigo com alertas médicos para iniciantes. A fama da natação entre os fisiologistas e médicos é de ser o mais completo dos exercícios e também auxiliar no tratamento de asma e bronquite. Afinal, a musculatura torácica irá se desenvolver bem, e o ar respirado ao nadar sempre estará umedecido pelas micro cutículas de água que pairam a centímetros da superfície d’água, o que ajuda a fluidificar as secreções comuns e muito incomodativas por piorar a qualidade de vida.

O médico do esporte deve orientar o atleta para fazer um check list antes de qualquer evento esportivo. Iniciando com informações sobre suas condições de saúde, principalmente em provas marítimas, pois todos sabemos que no caso de um mal estar qualquer, não existirão condições para uma ajuda eficiente, bem diferente daquela que ocorre numa prova no solo.

Muito bem! Estando já avaliada sua boa condição médica, considerado bem preparado fisicamente e, do ponto de vista de nutrição já sabendo o que comer e beber antes, as recomendações para preservar suas energias para esta tradicional prova começa com um bom sono durante a noite. Deve-se prestar a atenção às condições ambientais em geral, ou seja, clima e temperatura ambiente e da água. Enxergue os acessos e as demarcações da água para não se confundir durante a prova. Também não se esqueça de um bom protetor solar.

Comer e nadar em princípio não tem grandes problemas, salvo se a pessoa tem alguma doença cardiovascular, pelo risco de sentir mal estar digestivo e ter desmaio ou outro problema médico. Caso não esteja se sentindo bem, não force e pare imediatamente. 

Revista Novo Perfil Online
Por Nabil Ghorayeb, diretor da Sociedade Brasileira de Cardiologia
Artigo publicado em portal EU Atleta

terça-feira, 2 de abril de 2013

Lesão no cotovelo pode ser causada por estresse nas articulações por uso de barra reta. 

Na hora de fazer um exercício, além da funcionalidade que ele vai proporcionar (desenvolvimento de força, flexibilidade etc), o praticante deve buscar o conforto na execução do movimento e também a segurança para
suas articulações. 

Coordenador do laboratório de biomecânica do laboratório de Educação Física da Universidade de São Paulo (USP), Julio Serrão, conta que a barra W foi desenvolvida justamente para ser mais confortável durante a execução de exercícios que precisam de flexão do cotovelo: “podemos fazer um paralelo com o teclado, porque os mais retos costumam dar tendinite e os mais ergonômicos são mais abertos, com formato de aranha, porque a posição do punho é similar ao da barra W. Essa barra surgiu com o objetivo de mudar o acionamento muscular, mas a gente acertou errando”.

Serrão brinca dessa forma porque ao usar a barra W para fazer o movimento de rosca, por exemplo, ela acaba sendo mais adequada por prevenir problemas nos cotovelos. “Essa articulação que a gente usa pra mexer o cotovelo requer o movimento do punho simultaneamente e, com uma barra reta, você deixa a articulação do punho desfavorável, podendo desenvolver uma tendinopatia”, explica.

O professor e pesquisador da Unifae, Luis Claudio Bossi, ensina que “a principal estrutura de articulação do antebraço vai ser a de movimentação de supinação. Quando usa a barra W, o movimento do bíceps é de flexão do cotovelo acompanhado de uma supinação. Com a barra reta,tende a ter esse movimento por completo, porém essa posição leva a um estresse na articulação do cotovelo, conhecido como epicondilite lateral ou medial, também chamadas de ‘cotovelo de tenista’ e ‘cotovelo de golfista’, respectivamente”.

Dor de cotovelo

Bossi pode falar da epicondilite com propriedade de causa, afinal, está sentindo a dor de cotovelo lateral. Ele conta que embora pareça uma ‘bobeirinha’, quando se mantém a dor – e ela é forte -, gera uma inflamação no tendão do braquioradial e, se não passar, pode se tornar uma condição cirúrgica. Tratamentos com anti-inflamatórios não hormonais, acupuntura e brace são algumas alternativas e o médico deve ser consultado antes de qualquer escolha.


Para arrumar o problema, criei uma barra similar à olímpica, mas que tem um giro diferente, sem contragiro da anilha. Percebi que quando você sobe a barra pra rosca, a anilha gira ao contrário e gera a lesão. Você dobra o cotovelo, vem com a mão acompanhando o corpo e o peso faz um contragiro que cria tensão na barra e leva à epicondilite”, explica Bossi, que tem testado a descoberta e diz ter eliminado a dor em uma semana. “Esse é o pulo do gato, um dos causadores da epicondilite.”

Tem que ter pegada

A articulação do cotovelo tem três músculos de ação: braquial, que é o mais importante, segundo Serrão, o bíceps e o braquioradial e há um rodízio entre eles provocado pela variação da posição das mãos durante o uso da barra: quando a palma está levantada para cima, você consegue acionar o braquial e o bíceps bem. Pra mudar isso, precisaria de uma mudança mais agressiva, com a palma virada pra baixo, o que o pessoal chama de rosca invertida. Aí consegue tirar o bíceps da parada e deixar o braquial como mais importante,
e o braquioradial vai ser trabalhado com o polegar pra cima, na pegada neutra”, ensina o profissional da USP.


O grande lance da barra W, segundo Serrão, é que ela é feita para acomodar a posição do punho, protegendo a ele e ao cotovelo devido a uma empunhadura mais ergonômica. “A maioria dos aparelhos, como a rosca Scotch, já vem com a rosca em W e pegada neutra e com o tríceps se usa muito esse sistema reverso. A barra W também deve ser usada para o tríceps testa, que ao invés da flexão, faz a extensão e consegue evitar as lesões também”, complementa Bossi.

Revista Novo Perfil Online
Fonte: Jornalismo Portal EF

segunda-feira, 1 de abril de 2013

O Auto Esporte retoma a liderança do segundo turno do Campeonato Paraibano de 2013, com a vitória de 1 a 0 sobre o Campinense, neste domingo à tarde, no estádio da Graça em João Pessoa. O gol foi marcado por Romarinho aos três minutos do primeiro tempo.

Com a vitória, o Auto Esporte chega aos 12 pontos ganhos, superando o Sousa que estacionou nos 10 pontos. O time do povo fez uma apresentação especular, principalmente, no primeiro tempo.

Na etapa final, o Campinense fez uma pressão total em busca de empatar, mas não conseguiu superar a defesa alvirrubra.

O time raposa continua com seis pontos ganhos, perdendo duas partidas, em uma semana. O próximo jogo do Campinense será contra o Botafogo, na quarta-feira, no estádio Amigão, em Campina Grande.

O Auto Esporte vai pegar o Nacional, domingo, no estádio da Graça, em João Pessoa, tendo mais uma oportunidade de brigar pela classificação para a próxima fase.

Ficha Técnica

Local: estádio Graça

Cidade: João Pessoa

Árbitro: Eder Caxias

Assistentes: Sousa Junior e Luis Antonio

Árbitro reserva: Marcio Santos

Renda – R$ 5.020,00

Público – 526 pagantes

Auto Esporte: Alan, Coca, Junior e Laerson e Ronaldo; Gildo, Téssio (Val Paraíba), Mael e Samir; Fernando Sá e Romarinho (Gil Borges). Técnico – Jairo Santos

Campinense: Pantera, Edvânio, Anderson Rosa (Edmar), Roberto Dias e Danilo Portugal (Andrezinho); Edvânio, Dedé, Glaybson e Ricardo Maranhão (Selmir); Zé Paulo e Jeferson Maranhense. Técnico: Oliveira Canindé.

Cartões amarelos: Glaybson, Edimar e Andrezinho para o Campinense; Gildo, Coca, Júnior Maceió e Tércio para o Auto Esporte.

Cartões vermelhos: Jeferson Maranhense para o Campinense; Fernando Sá para o Auto Esporte.

Revista Novo Perfil Online
Fonte: Só Esporte