Revista Novo Perfil Esportes

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O portal UOL publicou, em 16 de janeiro, uma reportagem que relata o crescimento na procura por artes marciais nas academias, motivado pela popularização do UFC, campeonato mundial de artes marciais mistas (MMA, em inglês). Segundo dados da Acad Brasil (Associação Brasileira de Academias), em 2011, das 7.813 academias paulistas em funcionamento, 55,6% ofereciam aulas de lutas. No Rio de Janeiro, o percentual chegou a 57,4% das 2.437 academias em atividade.


O presidente do CONFEF, Jorge Steinhilber (CREF 000002-G/RJ), foi consultado a respeito das exigências que os donos de academias devem cumprir para oferecer essa modalidade em seus estabelecimentos. Steinhilber frisou que o instrutor de luta deve possuir registro no Conselho Regional de Educação Física do estado onde atua. Caso não possua o registro, o instrutor e o estabelecimento poderão ser punidos por exercício ilegal da profissão. O dono da academia, por outro lado, não precisa ter o registro, desde que não interfira nas aulas. "A exigência não é uma questão e reserva de mercado, é uma situação de defesa da sociedade e do direito de ser atendida com qualidade e com segurança", declara.


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Fonte: Conselhor Federal de Educação Física.
 


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