Revista Novo Perfil Esportes

domingo, 30 de junho de 2013

Em alguns anos, talvez, poucas pessoas se recordarão que Uruguai e Itália terminaram a Copa das Confederações de 2013 entre os quatro melhores. Seria “apenas” a disputa do terceiro lugar, mas o jogo deste domingo, na Arena Fonte Nova, em Salvador, foi digno de uma final, uma mistura de drama e crueldade com dois times esgotados fisicamente debaixo de muito sol pelo horário ingrato. Depois do empate por 2 a 2 no tempo normal e de 30 minutos sem decisão na prorrogação, Buffon pegou três pênaltis e deu a vitória à Azurra por 3 a 2.
O lendário goleiro italiano de 35 anos se redimiu depois de uma competição instável, principalmente quando falhou na derrota para o Brasil. No tempo normal, fez defesas importantes e um milagre com os pés em chute de Forlán cara a cara. Nas batidas, repetiu a dose e defendeu a cobrança do atacante do Inter. Depois, para salvar o erro de De Sciglio, pegou o de Cáceres e o de Gargano, assegurando o honroso terceiro lugar.

Celeste e Azzurra mostraram desde o início os motivos por quase terem eliminado Brasil e Espanha nas semifinais. Foram gigantes, legítimos donos de seis títulos mundiais somados. Os italianos superaram qualquer escala de esforço físico e psicológico depois de enfrentarem um duelo de 120 minutos e uma decisão por pênaltis há apenas três dias. Sem Pirlo e tantos outros, brilharam os reservas. Astori, em nova falha do goleiro Muslera, e Diamanti, em linda cobrança de falta, marcaram.

Os uruguaios não ficaram atrás no empenho para “subir ao pódio”. Estiveram sempre atrás no placar e, como manda sua tradição, não desistiram em nenhum momento. Nem mesmo com o sol de quase 30 graus às 13h na Bahia. Fazer gols em italianos é rotina para Cavani, artilheiro do último Calcio, com 29. Fez logo dois para levar o time à prorrogação. Não deu nos pênaltis.
A derrota, porém, não é problema. O Uruguai mostra reação para continuar lutando por uma vaga na Copa do Mundo de 2014. O time está em quinto nas eliminatórias (iria para a repescagem) e tem pela frente quatro jogos decisivos: Peru, Colômbia, Equador e Argentina. A Itália também vai buscar a classificação no segundo semestre, mas em situação mais cômoda, liderando o Grupo B, quatro pontos acima da Bulgária.
Ah, Muslera...
Não pense em uma disputa de terceiro lugar com dois times desinteressados. Uruguai e Itália mostraram na Fonte Nova que ficar fora da decisão não foi motivo para desânimo. Em um primeiro tempo equilibrado, com nove oportunidades de gol, os italianos tiveram ligeira superioridade e contaram com a ajuda do goleiro Muslera para ficar em vantagem.

O calor de quase 30 graus ferveu os 22 jogadores, principalmente a defesa da Azzurra e o ataque da Celeste, posicionados em uma faixa de campo em que o sol não teve piedade. Talvez, por isso, a Itália começou melhor, trocando passes na sombra e ignorando o desgaste pelo duro duelo contra a Espanha na última quinta. 
O sol, porém, não pode ser o culpado pelo gol de Astori, aos 23 minutos. Muslera pode. De novo. E de novo pelo alto, seu grande defeito. Assim como no lance decisivo de Paulinho contra o Brasil, a bola batida por Diamanti viajou (na sombra) e passou por cima do goleiro. Desta vez, bateu na trave, voltou no ombro dele e bateu na linha até que o zagueiro completasse.

O Uruguai teve de se desdobrar para reagir. O empate não veio, mas o time subiu de produção quando Cavani e Suárez acordaram e se movimentaram com mais frequência. O atacante do Liverpool obrigou Buffon a fazer boa defesa, enquanto o artilheiro do Napoli marcou em impedimento bem assinalado pela arbitragem.

O cansaço bateu nos minutos finais. As equipes perderam o poder de marcação e abriram o meio de campo. A Celeste foi para o intervalo revoltada com a não marcação de um pênalti depois que a bola tocou no cotovelo de Chiellini na área. Pouco antes, El Shaarawy (sim, ele jogou) só não ampliou porque Godín salvou após a bola passar por Muslera.
Terceiro lugar? Vale muito!
A troca de lado no segundo tempo claramente favoreceu o Uruguai. Sem tanto sol na cabeça dos atacantes, o time ganhou poder para envolver a defesa rival e controlar os primeiros minutos. A pressão começou, e o empate não demorou. Aos 12, em contra-ataque, o badalado setor ofensivo finalmente funcionou. Cavani recebeu de Suárez na área e tocou certeiro, no canto esquerdo de Buffon.

A Itália foi desmoronando gradativamente. A movimentação no ataque diminuiu, e o time recuou, permitindo que o Uruguai avançasse suas peças. Só Buffon não oscila. De quebra, faz milagres. Forlán chutou forte e o goleiro rebateu. No rebote, o atacante colorado soltou nova bomba e o capitão da Azzurra tirou de forma espetacular com a perna esquerda.
Gigi, como é chamado pelos companheiros, talvez, pudesse prever que aquela defesa seria o choque necessário para o time despertar. Somente seis minutos depois, os italianos aproveitaram um lance de bola parada para recuperar a vantagem. Da intermediária, Diamanti cobrou falta com perfeição por cima da barreira, no canto direito baixo. Sem chances para Muslera.
A resposta sul-americana foi tão bela e precisa quanto a batida rival. Resposta de quem está acostumado a brilhar justamente na Itália, com seus 29 pelo Napoli no último
campeonato nacional. Cavani, aos 32, chutou falta de longe. Candreva não pulou, e a bola passou exatamente por cima dele. Buffon voou, mas era tarde. Igualdade justa, e duas equipes entregues no campo, sem forças para evitar a prorrogação.

A feição dos jogadores assim que soou o apito final denunciou o esgotamento. Água na cabeça, atletas deitados no gramado, massagem nas pernas...tudo foi tentado para aliviar a dor. No reinício, o Uruguai mostrou ter mais pernas para suportar. Suárez e Chiellini arriscaram uma arrancada de dar inveja pela esquerda. O atacante pediu pênalti, ignorado pelo árbitro, e ainda levou uma bronca do zagueiro, com quem havia se estranhado no primeiro tempo.
Os últimos 15 minutos de tempo-extra foram ainda mais arrastados. Ninguém queria se arriscar. Não havia força. Montolivo ainda foi expulso ao fazer falta por trás em Suárez. O Uruguai teve o domínio, chegou a pressionar, mas o mesmo Suárez e Gargano perderam as últimas chances.
Forlán abriu a série parando nas penas de Buffon. Aquilani, Cavani, El Shaarawy e Suárez fizeram. De Sciglio errou, mas o goleiro salvou novamente nos chutes de Cáceres e Gargano. Era o dia de Gigi.
Revista Novo Perfil Online
Fonte: G1

sábado, 22 de junho de 2013

A Fifa, comandada por Joseph Blatter, tem uma carta na manga, caso o Brasil se mostre incapaz de garantir padrões mínimos de segurança para as seleções internacionais e seus torcedores. A Inglaterra, que tentou ser sede da Copa de 2018, e perdeu a disputa para a Rússia, se ofereceu como "plano B" para o Mundial de 2014. A proposta foi feita a Blatter, que, dias atrás, antes de sair prematuramente do Brasil, antes do fim da Copa das Confederações, lembrou que não foi a Fifa quem pediu ao Brasil para realizar a Copa – mas exatamente o contrário.

As imagens de violência e depredação de espaços públicos que se espalham pelo mundo, com ataques a prefeituras, ao Congresso, ao Itamaraty e cerco até ao Palácio do Planalto, correm o mundo, sinalizando um poder acuado e incapaz de responder aos desafios do momento – numa primeira reação, a presidente Dilma Rousseff convocou, para as 9h desta sexta-feira, uma reunião de emergência com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

A proposta da Inglaterra, que é tratada confidencialmente, pode ganhar força se novas cenas de violência comprometerem o sucesso da Copa das Confederações. Até agora, já houve vários incidentes, como a tentativa de cerco ao Castelão, em Fortaleza, onde o Brasil enfrentou o México, os furtos à seleção espanhola, no hotel do Recife, e a depredação de um ônibus da seleção brasileira, em Salvador, ontem à noite. A situação é tão grave que a Fifa já ameaçou suspender a etapa final da Copa das Confederações.

Perder a Copa, no entanto, depois de gastos de R$ 30 bilhões gastos na construção das arenas e em outros investimentos para o torneio, teria impacto devastador no mundo político. Seria uma demonstração de fracasso coletivo do Brasil como nação. Mais grave ainda seria a transferência para a Inglaterra, cuja imprensa tem feito campanha sistemática contra a condução da política econômica no País.

Revista Novo Perfil Online
Fonte: Paraíba Já

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Personal Traines, Fisioterapeutas e demais profissionais da Saúde, dizem que, quando iniciada cedo demais, a atividade pode trazer sérios danos ao desenvolvimento.

O interesse dos adolescentes pela musculação tem se manifestado cada vez mais cedo. Não é mais novidade o filho de 12 anos chegar em casa pedindo aos pais para entrar na academia. A malhação tornou-se uma atividade física popular, que alimenta os sonhos de tornar corpos esguios em corpos sarados. O pedido, porém, faz muitos pais tremerem diante de um turbilhão de dúvidas. Afinal, a musculação pode ser feita na adolescência? Ela atrapalha o crescimento? Leva à atrofia dos músculos? Não seria melhor continuar na velha e boa escolinha de futebol, fazendo vôlei ou natação?

Até pouco tempo atrás, os especialistas seriam unânimes em proibir a musculação durante a puberdade. Os hebiatras – médicos especializados em adolescentes –, todavia, têm substituído a proibição por uma recomendação: a de ter cuidado com a quantidade de peso usada nos exercícios e que um Personal Trainer capacitado com registro no conselho regional de educação física (CREF), acompanhe o que o seu filho faz na academia, pois esta cheio de curiosos que se passam por profissionais os quais prescrevem exercícios que futuramente pode trazer graves ricos a saúde. “A musculação pode sim ser feita na adolescência, desde que bem supervisionada e sem a intenção de ganhar musculatura”, afirma Ricardo Barros, coordenador do grupo de medicina esportiva da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Mas, se não é para ganhar músculos, para que serve a musculação nessa fase? Assim como outras atividades, ela evita o sedentarismo, melhora o condicionamento cardiovascular, a flexibilidade e as habilidades motoras. Aumentar a massa muscular, no entanto, só pode se tornar objetivo após o pico do estirão do crescimento, quando o corpo deixa para trás as feições infantis e ganha as características adultas. Nas meninas, ele costuma ocorrer entre 12 e 14 anos. Nos meninos, entre 14 e 16 anos. “Antes disso, o menino, por exemplo, não possui nem testosterona suficiente para ganhar massa muscular”, diz Barros. A testosterona é o hormônio responsável pelas características masculinas.

O risco de começar a fazer musculação antes do auge do estirão, com o objetivo de ganho de músculos – o que implica uso de cargas pesadas –, é de um sério prejuízo ao crescimento e de ocorrer danos à coluna. “É preciso ter em mente que a musculação não é proibida, mas deve ser feita dentro dos limites dos adolescentes, diferentes dos limites dos adultos”, explica Paulo Zogaib, professor de medicina esportiva da Universidade Federal de São Paulo. “Não se pode impor grandes sobrecargas de peso a estruturas que ainda não estão completamente maturadas”, diz.

Por isso é importante escolher bem o lugar para a prática. Algumas academias oferecem treinos para quem tem entre 10 e 16 anos, outras nem profissionais tem. Existem sim um monte de curiosos que nunca estudaram, que pensa que saber tudo, mais na verdade não sabem de nada. 

Essa academias para adolescentes são baseados em exercícios simples, de menor intensidade e sem carga ou com pesos mínimos. Segundo os especialistas, o peso máximo a ser usado na musculação para os mais novos não deve ultrapassar cinco quilos.

Segurar os anseios dos adolescentes também é fundamental e deve ser prioridade do profissional responsável pelo jovem. “Quando comecei, pensava em ficar forte. Mas meu professor falou que ainda não era hora e que o melhor era priorizar os exercícios de resistência”, conta Lincoln Pereira Pasitto, 14 anos, há cinco meses fazendo mus­culação.

Não é só a musculação, porém, que, feita de maneira errada, representa riscos ao desenvolvimento. “A sobrecarga de exercícios pode acontecer até mesmo nas escolinhas de esportes onde não existem profissionais”, diz o hebiatra Maurício de Souza Lima, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Por essa razão, os pais precisam estar atentos aos filhos. “Se o adolescente começa a demonstrar muito cansaço, dormindo sempre que entra no carro ou mesmo em uma fila, é porque tem algo errado e isso pode ser excesso de atividade física”, explica Lima.


Por: Henrique Guedes, Licenciado em educação física, pela Universidade De Brasilia, Bacharelado pela Universidade Federal da Paraíba e Especialista em Treinamento Desportivo.  

segunda-feira, 17 de junho de 2013

I CORRIDA DA FOGUEIRA (SANTA RITA/PB)


DATA: 23/06/2013
LARGADA: 8H ( TIBIRI )
DISTÂNCIA: 7KM

CONCENTRAÇÃO/LARGADA E CHEGADA NO CHAFARIZ DE TIBIRI

INSCRIÇÕES: 2KG DE ALIMENTOS NÃO PERECÍVEIS

CONTATOS (83) 8830-6501


POSTOS DE INSCRIÇÕES: SEDE DA ASCORPA E NO GINÁSIO O RENATÃO EM SANTA RITA DAS 08H AS 16H

PREMIAÇÃO GERAL: MASCULINO/FEMININO/SERVIDOR MUNICIPAL DE SANTA RITA/ CIDADÃO SANTARITENSE

1º 150,00 (R$)
2º 100,00 (R$)
3º 50,00 (R$)


FAIXA-ETÁRIA DE 10 EM 10 ANOS, COM PREMIAÇÃO PARA OS 3 PRIMEIROS COLOCADOS NA FAIXA, ATLETA MAIS VELHO E O MAIS NOVO.

MEDALHAS PARA OS 100 PRIMEIROS ATLETAS QUE COMPLETAREM A PROVA

APOIO DOS VEREADORES:
PAULO MARTINS
CÉLIO RUFINO

Por: Henrique Guedes Diretor de Divulgação da ASCORPA

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Depois de uma longa negociação, Mano Menezes finalmente fechou com o Flamengo. As partes já se aproximavam desde domingo e o acerto aconteceu nesta quinta-feira.
O site oficial do clube já anunciou o sucesso da negociação, que veio após uma reunião em que o treinador e seu empresário, Carlos Leite, e a diretoria rubro-negra acertaram os últimos detalhes salariais.
O treinador, que deve ser apresentado na segunda-feira, chega para substituir Jorginho, demitido após a derrota por 1 a 0 para o Náutico pelo Campeonato Brasileiro.
O salário gira em torno de R$ 400 mil e o contrato é válido até 2014. Mano Menezes estava sem treinar uma equipe desde novembro de 2012, quando foi demitido da Seleção Brasileira após vencer o Superclássico das Américas.

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Fonte: Gazeta Esportiva
A Ambev, cervejaria que patrocina a Copa das Confederações, irá montar bares nas áreas restritas de acesso no entorno dos estádios da competição que serão abertos três horas antes do início das partidas. Somente os torcedores que tiverem ingresso para os jogos terão acesso aos bares, que venderão cervejas sem álcool por R$ 6 e alcoólicas por R$ 12.
Os torcedores que se excederem na dose, porém, poderão ser expulsos do estádio, segundo informa Marcelo Tucci Lisboa, gerente corporativo do projeto Copa da Ambev. De acordo com ele, os stuarts, fiscais da Fifa que atuarão nas imediações e dentro das arenas, estão orientados a intervir para evitar quaisquer transtornos que possam ser criados por torcedores bêbados.
A ideia de construir esses bares no raio de três quilômetros dos estádios, onde somente pessoas autorizadas ou com ingressos poderão entrar, é incentivar os torcedores a chegar com antecedência para assistir aos jogos, evitando, assim, grandes filas momentos antes das partidas.
Chamados de "beer gardens" (ou jardins de cerveja, em tradução livre), os bares venderão somente cerveja Budweiser, marca norte-americana pertencente à Ambev. "Mas, nos bares situados dentro dos estádios haverá venda de cervejas Brahma", informa Lisboa. A marca brasileira será vendida em latas de 473 ml e custará R$ 9.
A venda de bebidas alcoólicas em estádios brasileiros é proibida . Como a Ambev é uma das patrocinadoras oficiais da Copa das Confederações e da Copa do Mundo de 2014, porém, uma exceção foi aberta na legislação brasileira para que a comercialização de cerveja fosse liberada durante os torneios internacionais.
De acordo com o gerente da Ambev, a empresa não entrará em debates ou campanhas para que a venda de cervejas seja liberada em definitivo nos estádios do país. "Isso é uma questão política, nós não nos envolvemos, apenas seguimos a legislação vigente", diz.
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Fonte: Vinícius Segalla/UOL


quinta-feira, 13 de junho de 2013

A seleção da Nigéria, que deveria ter embarcado em Joanesburgo na madrugada desta quinta-feira, perdeu o voo para o Brasil, onde disputará a Copa das Confederações. Segundo informações dos sites locais, a perda do voo foi protesto por parte dos jogadores em relação ao corte de premiação pelo empate diante da Namíbia em 1 a 1, nesta quarta, no estádio Sam Nujoma (Independence), e pela vitória por 1 a 0 sobre o Quênia, na semana passada, pelas Eliminatórias africanas para a Copa do Mundo. O motivo do não pagamento seriam os problemas econômicos vividos pela Federação Nigeriana de Futebol.
Segundo sites nigerianos, o combinado era que cada jogador receberia um bônus de cinco mil nairas (moeda local) em caso de empate e dez mil nairas por vitória. Mas diante da oferta da federação de apenas 5 mil nairas pela vitória diante do Quênia, o elenco nigeriano teria se rebelado.
A equipe nigeriana teria desembarque em São Paulo previsto para a madrugada desta sexta. De lá, a seleção africana pegaria conexão para Belo Horizonte, onde enfrentará o Taiti na segunda-feira, no Mineirão.
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Fonte: Globoesporte
O Estádio Mané Garrincha não chega a estar com as pernas tortas. Ao contrário. Suas enormes vigas de sustentação já se integraram harmonicamente à original arquitetura de Brasília e chamam a atenção de quem passa pelo local. “Ali está o Gigante!”, aponta um taxista, dizendo-se curioso para descobrir o interior da nova arena – que ainda passa por pequenos reparos – de sua cidade.
Em visita ao estádio que sediará o primeiro jogo da Seleção Brasileira na Copa das Confederações, contra o Japão, no sábado, a reportagem da Gazeta Esportiva se misturou aos funcionários que estavam no local. Todos trabalhavam com o barulho de música bastante alta, audível a metros de distância do estádio, que ecoava dos alto-falantes do Mané Garrincha.
Os cuidados com a arena começam já do lado de fora, com muito policiamento. Só é possível acessar o entorno depois de passar por minuciosa revista em aparelhos de detecção de metais. Os seguranças se mostram solícitos com todos os visitantes e, quando não há nenhum deles por perto ou mesmo um colega para conversar, sacam suas próprias câmeras fotográficas para registrar imagens do palco da Copa do Mundo de 2014.
Metros à frente, os voluntários da Fifa cumprimentam quem passa por ali. No mesmo setor de acesso, faxineiros esfregam o chão com minúcia, tentando retirar o excesso de terra do trajeto até as cadeiras vermelhas das arquibancadas. Algumas demarcações da época da construção do Mané Garrincha ainda persistem naquela região, onde todo o entulho é devidamente recolhido.
A visão da plateia é o ponto alto da visita. O “Gigante” é compacto por dentro, deixando o público bem próximo do campo onde estarão os jogadores do Brasil no fim de semana. Por enquanto, quem desfila por ali ainda são os responsáveis por retocar o gramado – que demorou a ser instalado por causa do período de chuvas em Brasília. As redes das traves, que têm o formato quadrado adotado pela Fifa, ficam recolhidas às vésperas do jogo.
Também há apuro com os camarotes, situados entre os setores inferior e superior de arquibancadas. Muitos deles ficam com as portas abertas, à espera de mais um ou outro equipamento. Para chegar ali, uma urgência maior para quem recorre às escadas (os elevadores estavam desativados naquele instante): faltam corrimões, apesar de os suportes para eles já terem sido afixados. Resta também acoplar alguns dos extintores de incêndio.
Quem vai à área externa do camarote e olha para cima ainda pode observar operários em ação na cobertura, vazada em um ponto. A imagem que vem à mente é a do problema recente enfrentado pela Arena Fonte Nova, que viu o seu teto não resistir ao acúmulo de água da chuva e romper-se.
Os funcionários do Mané Garrincha esperam que tudo esteja endireitado para a partida entre Brasil e Japão. Lá fora, muita gente espera trabalhar tanto quanto. “Nossos superiores já pediram para virmos em peso no dia do jogo. Não pode faltar táxi”, sorriu o taxista, que também prevê aumento de clientela para comerciantes e –“principalmente”, conforme enfatizou – garotas de programa. A expectativa do povo do Distrito Federal é, sem dúvida, “Gigante”.
Revista Novo Perfil
Fonte: Helder Júnior/Gazeta Esportiva
Fotos: Djalma Vassão/Gazeta Press

quarta-feira, 12 de junho de 2013

O craque argentino Lionel Messi está sendo a acusado de fraude fiscal pelas autoridades de Barcelona, segundo a emissora de rádio espanhola "Cadena SER". Os Fiscais de Delitos Econômicos da capital catalã apresentaram uma ação judicial, nesta quarta-feira, contra o jogador e Horacio Messi, seu pai, por fraudarem a Receita do país em mais de € 4 milhões (R$ 11,3 milhões) em impostos não pagos durante os anos de 2007, 2008 e 2009.
O valor não declarado, estipulado em € 13 milhões (R$ 36,8 milhões), segundo a investigação da fiscal Raquel Amado, é referente aos pagamentos de direito de imagem feitos pelo Barcelona ao camisa 10. O caso será julgado pelo tribunal de Gava, em Barcelona, região onde reside o argentino.
O relatório da auditora fiscal explica que o jogador e seu pai utilizavam um esquema para não declarar o montante à Receita do país. Os dois desviavam o valor para empresas sediadas em paraísos fiscais, e simultaneamente realizar contratos de prestação de serviço em outros países, assim o dinheiro podia voltar livre de impostos para a Espanha, como revela o jornal “El Pais”.
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Fonte: Globoesporte.com
Foto: Agência AP

terça-feira, 11 de junho de 2013

O avião que trouxe jogadores da cidade de São Paulo foi o primeiro a pousar em Goiânia para a reapresentação da Seleção Brasileira na manhã desta terça-feira. Após ganharem a segunda de folga, os atletas voltam à capital de Goiás para mais dois dias de treinamento.

Paulinho, Oscar, Réver, Diego Cavalieri, Fernando, Neymar, Hulk, Bernard, Lucas, Jean, Dante, Luís Gustavo, Hernanes e Jadson, além de Felipão, Flávio Murtosa e Paulo Paixão, foram alguns dos que chegaram à cidade, por volta das 10h30. Escoltados e esperados por cerca de 50 pessoas na porta do hotel, Hernanes, autor de um gol contra a França, foi muito festejado.

O volante chegou a ir até a barreira que separa público para atender aos fãs rapidamente. Ninguém falou com os jornalistas. Um outro avião, que partiu do Rio de Janeiro, chegou mais tarde para completar a Seleção. Fred, David Luiz, Marcelo, Jefferson e Luiz Gustavo se apresentaram no hotel onde a delegação ficará até quarta. Por último, foi a vez do trio Daniel Alves, Thiago Silva e Jô se apresentar a Felipão.


O único jogador que não se apresentou foi Filipe Luís. O lateral-esquerdo do Atlético de Madrid viajou à Espanha para acompanhar o nascimento do filho Tiago e, de acordo com a programação da comissão técnica, viajará nesta quarta-feira diretamente para Brasília.

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Fonte: Lancenet
Fotos: Eduardo Mendes e Rodrigo Vessoni

sábado, 8 de junho de 2013


O objeto é de uma simplicidade de dar inveja. Um pedaço de madeira, parecido com um graveto, com um barbante preso à haste de um lado e na outra ponta, uma pequena caixa cilíndrica, com um dos lados fechado com pedaço de papel. Pronto, essa é a receita para um dos brinquedos tradicionais no Nordeste e que, em Fortaleza, no Ceará, está ganhando até campanha para se tornar "a próxima vuvuzela".

O nome do brinquedo é simples e cativante: rói rói. O nome surgiu a partir do barulho produzido pelo objeto. Para ouvir, basta girar a haste e pronto. Muitos até acham o som parecido com a da cigarra (aliás, esse é também um dos nomes que o objeto leva em outras regiões do País).

O responsável por essa movimentação da "nova vuvuzela no Ceará" é o facilitador de qualificação empresarial João Lopes. A campanha vem ganhando força em Fortaleza com a ajuda das redes sociais, onde entre "curtições" e "compartilhamentos" já ultrapassam a casa dos milhares. Mas ele lembra que o rói rói não é, "e nem nunca foi", uma invenção dele. "Meu primeiro contato com o brinquedo foi na década de 70, na periferia de Fortaleza. Naquela época brinquedo era pião, bila (bola de gude - no Sul, Sudeste e alguns estados do NE), arraia (pipa) e rói rói entre outros", diz Lopes.

A ideia de colocar o brinquedo em plano de destaque para os jogos na Arena Castelão surgiu ainda em 2010, quando Lopes foi instrutor de um curso para os permissionários do Mercado Central, um dos principais equipamentos de venda de produtos artesanais em Fortaleza. "Lá, joguei a ideia para a turma de eles lançarem a campanha do rói rói ser a nossa vuvuzela cearense, mas caiu no esquecimento", afirmou Lopes.

Foi esse esquecimento que motivou o facilitador retomar a campanha. E as aliadas foram as redes sociais. "Decidi por em prática minha própria ideia publicando uma foto e um texto no Twitter e no Facebook e foi adesão total, o que me fez produzir um pequeno vídeo e por no youtube explicando o que era o rói rói e a sugestão de tê-lo nos nossos jogos aqui no Ceará", completou o facilitador.

A campanha já até ganhou apoio de gente conhecida da mídia, como o cantor Roger, líder da banda Ultraje a Rigor, via twitter. E não foi só o apoio não, segundo mostrou João Lopes. Roger chegou a mencionar sobre o rói rói, para que o projeto ganhasse mais espaço na mídia nacional. Em contato com o NE10 Ceará, Roger não só reforçou o apoio como declarou ser uma ideia oposta à caxirola (desenvolvido pelo também músico Carlinhos Brown). "Ao contrário da idéia da caxirola, claramente forçada e imposta. O som do rói-rói e a maneira de usá-lo também são outras vantagens. Pode até se tornar uma coisa espontânea, embora não seja realmente um hábito do torcedor. Como músico, eu gostaria muito de ouvir o som de milhares de rói róis juntos!". Recentemente a assessoria de imprensa do projeto Caxirola disse que ainda há negociações com o governo federal para liberação no jogos.

E se a preocupação é sobre a liberação do objeto nos estádios, por enquanto, não há com o que se preocupar. De acordo com o guia de ingresso da Fifa, que é entregue aos torcedores na hora da compra do ingresso, nenhum dos itens que compõe o rói rói está na lista de proibições, que incluem megafones, sirenes, embalagens de spray, substâncias inflamáveis, animais, narcóticos, fogos de artifício, sinalizadores, bombas ou outros artifícios que produzam fumaça, armas, garrafas, copos, canecas ou latas.


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Fonte: NE 10 via Mais PB

Quem for acompanhar algum dos três jogos no Maracanã durante a Copa das Confederações terá que abrir a carteira para lanchar dentro do estádio. A água vai custar R$ 6, o refrigerante, R$ 7. A cerveja, que será liberada durante a competição Fifa, custará R$ 9 a Brahma e R$ 12 a Budweiser. 

Com a alimentação os preços não ficam mais suaves. O biscoito polvilho custará R$ 5, o amendoim R$ 7, os salgadinhos de batata frita e tortilha, R$ 7. A Fifa recomenda que o torcedor não leve comida.

– Não é nem pela questão do consumo, é pela segurança alimentar mesmo. O torcedor pode levar alguma coisa que não chegue em bom estado no estádio e que poderia causar algum tipo de intoxicação – explicou o gerente de operações do Comitê Organizador Local da Copa, Tiago Paes.

Itália x México, Espanha x Taiti e a final serão no Maracanã.

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Fonte: Lancenet

sexta-feira, 7 de junho de 2013


A Federação Internacional de Futebol (Fifa) divulgou na manhã de hoje (7) as escalações oficiais das oito seleções que vão participar da Copa das Confederações 2013, que começa no próximo dia 15. O Brasil mantém os 23 jogadores inscritos no jogo contra a Inglaterra. A Fifa não traz, no entanto, a convocação do jogador Jô, do Atlético Mineiro, que pode substituir Leandro Damião, afetado por uma lesão.

A atual campeã mundial Espanha vem para o Brasil com jogadores como Iniesta, Xavi, Cesc Fabregas, Sergio Busquets, David Villa, Fernando Torres e Gerard Pique. A Itália traz nomes como o goleiro Gianluigi Buffon e os jogadores Andrea Pirlo, Mario Balotelli e Stephan El Shaarawy.

O vizinho Uruguai contará com conhecidos dos brasileiros como Diego Lugano e Diego Forlán, além de Luis Suarez. Entre as estrelas do México, destacam-se Javier “Chicharito” Hernandez, Andres Guardado e Giovani dos Santos.

Keisuke Honda, do time russo CSKA Moscou, vem como destaque do Japão, enquanto a Nigéria traz como estrela o meio-campista da equipe inglesa Chelsea John Obi Mickel. O Taiti, que estreia na Copa das Confederações, traz um time de desconhecidos, mas o atacante Steevy Chong Hue virou herói nacional depois de marcar o gol do título da Oceania, na final contra a Nova Caledônia no ano passado.


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Fonte: Click PB com Assessoria
As mesas redondas na TV já foram palco de discussões históricas entre jornalistas e boleiros. Mas o que alguns telespectadores talvez não saibam é que muitos destes embates são armados pelos participantes, como explicou ao UOL Esporte o diretor do programa ‘Os Donos da Bola’, da Band, Renato Nalesso.
“O que existe é o respeito. E isso todos sabem. Mas o que muita gente não sabe é que a maioria das discussões nos programas esportivos (e não é nem só no ‘Os Donos da Bola’) é, digamos, produzida. Fora do ar todo mundo é amigo e segue o jogo”, explicou o diretor.
Nalesso ainda foi além na sua explanação: “Tudo na TV depende do apresentador e dos personagens. Mas muita coisa que se vê, como discussões em mesas redondas, é produzido. Ou seja, é conversado antes para gerar polêmica”.
Com a experiência de mais de duas décadas no comando de programa estilo mesa redonda, Roberto Avallone disse que nunca combinou discussão com ninguém, mas admitiu que ‘escolhia a dedo’ os participantes do seu programa justamente pensando na chance de dar polêmica. “Sempre tive cargo de chefia. Você ao escolher a equipe, escolhe cara que não vai distorcer a verdade, escolhe alguém que você sabe que torce para um time, outro que torce para outro, pois sabe que vai dar discussão. Mas se todo mundo falar amém não tem graça né?”
O jornalista não quis discorrer o tema de forma mais profunda por estar atualmente fora da TV. “Acho que pode acontecer sim [discussão armada], mas como não estou dentro não quero ser leviano. Também não vejo pecado nisso. Porque esse tipo de programa é um espetáculo, ou se propõe a ser ao menos”.
“Nunca programei, mas a discussão acontecia naturalmente, e quando acontecia, desde que tivesse algum fundamento, eu até incentivava, para te falar a verdade. O público gosta de polêmica”, encerrou Avallone.
Um dos sucessores de Avallone no Mesa Redonda da TV Gazeta, Flavio Prado disse que as discussões que ocorrem no programa dominical não são programadas. “Quando ocorrem e são poucas às vezes, são naturais de acordo com os temas e pensamentos de cada um. Não sei se existem em outros programas, mas entendo que cada qual deve produzir o programa de acordo com seus critérios. Não tenho nada contra”.
Apesar de admitir que as discussões armadas ocorrem há muito tempo na TV, o diretor do programa ‘Os Donos da Bola’, Renato Nalesso, explicou que não usa deste artifício por opção do apresentador Neto, ex-jogador do Corinthians. “Ele não gosta de criar situações. Prefere usar o bom humor de maneira natural. Interagindo com os convidados. Tipo resenha de boleiros mesmo. Até porque os convidados são ex-jogadores e têm uma maneira diferente de pensar do profissional de mídia”.
Além do depoimento de Nalesso, o UOL Esporte ouviu duas fontes de dentro da Band que confirmaram a mesma informação de que existem discussões armadas nas mesas redondas da emissora. Um jornalista de renome que passou pela empresa ainda citou o apresentador Milton Neves ao falar sobre o caso. “Ele é o maior causador de discussões produzidas que eu conheço”.
Atualmente na ancoragem do programa Terceiro Tempo, que é transmitido todas as noites de domingo pela Band, Milton Neves negou com veemência que as discussões que acontecem entre ele e Neto sejam armadas previamente. Fora do ar, ambos trocam elogios (Neto chama Milton de “Pelé da TV”, e o apresentador diz que Neto “é o sujeito mais importante da mídia eletrônica de Rádio e TV”) tanto quanto farpas quando estão ao vivo.
“Não tem nada produzido, por… nenhuma”, diz Milton Neves. “As minhas discussões com o Neto, muitas delas são sérias, porque não concordo muito com o que ele fala”. Neto, por sua vez, admitiu que algumas vezes se irrita com as provocações do apresentador do Terceiro Tempo. “Tem hora que eu não gosto, não. Tem hora que é brincadeira. Mas nem tudo na TV tem coisas que eu gosto. Não gosto, mas nem por isso vou deixar de gostar dele”.
Uma das provocações recorrentes do apresentador é dizer que Neto nasceu na cidade gaúcha de Erechim, fato que irrita o comentarista. “Ele não é sujeito tão ligado em cultura geral. Ele achou que Erechim tinha a mesma fama de Pelotas”, se diverte Milton.
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Fonte: UOL

quinta-feira, 6 de junho de 2013


derrota para o Náutico por 1 a 0, em Florianópolis, na noite desta quarta-feira, foi a última de Jorginho no comando do Flamengo. Em reunião realizada no hotel onde a delegação carioca está hospedada na capital catarinense, a diretoria do clube decidiu pela demissão do treinador, que deixa o time na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro.

O auxiliar-técnico Jaime de Almeida vai dirigir o time no sábado, contra o Criciúma, em Joinville.

Jorginho teve uma passagem rápida pelo Flamengo. Chegou em março e comandou a equipe em apenas 14 jogos, dos quais venceu sete, empatou quatro e perdeu três. Nenhum título foi conquistado. Pelo Brasileirão, o Fla disputou quatro partidas, mas ainda não venceu. São dois empates e duas derrotas até agora.

Em nota oficial, o Flamengo confirmou a dispensa do treinador, mas também agradeceu: "A diretoria agradece a Jorginho pelos serviços prestados e deseja sucesso em sua carreira", diz o texto.

Demitido recentemente pelo Santos e ainda sem emprego, Muricy Ramalho pode ser procurado pela diretoria rubro-negra nos próximos dias.

Quem chegar terá tempo para acertar o time, já que o Brasileiro para devido à realização da Copa das Confederações, entre 15 e 30 de junho.


Revista Novo Perfil on line
Fonte: R7
Foto: Gazeta Press
A transferência de Neymar ao Barcelona já mudou um 'status' na vida do jogador. Ao menos em relação ao ranking atualizado da revista Forbes divulgado na quarta-feira. Na lista dos atletas mais ricos do mundo, o atacante aparece agora em 68º com renda a partir deste mês de US$ 20,5 milhões (cerca de R$ 43 milhões). Na abertura de 2012, o camisa 10 da seleção brasileira estava em 78º com US$ 19,5 milhões (cerca de R$ 41 milhões). O craque brasileiro ainda é três anos mais novo do que todos os 100 integrantes da lista.
Tiger Woods é o líder do ranking. O golfista americano, que havia liderado a lista por 11 vezes seguidas até ser passado pelo tenista suíço Roger Federer no ano passado, acumulou US$ 78,1 milhões (cerca de R$ 166,2 mi) nos últimos 12 meses. O meia Kaká, do Real Madrid, também aparece na lista no 79º lugar, com US$19,3 milhões (cerca de R$ 41,9 mi). David Beckham aparece em oitavo (R$ 100,4 mi), seguido por Cristiano Ronaldo (cerca de R$ 93,6 mi) e Leo Messi (cerca de R$ 87,9 mi), respectivamente.
neymar lista forbes (Foto: Reprodução/Forbes)Neymar aparece na mesma posição de Serena Williams e Roy Halladay (Foto: Reprodução/Forbes)

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Fonte: Globoesporte
Foto: Getty Images

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Destaque do Atlético-MG , o meia Ronaldinho Gaúcho deve receber uma proposta para deixar o time mineiro. De acordo com o jornal italiano Gazzetta Dello Sport , o Besiktas quer ter o craque brasileiro para a próxima temporada europeia.
"Ronaldinho nos agrada. Estamos interessados e em breve faremos uma oferta", confirmou Fikret Orman, presidente do Besiktas, à imprensa da Turquia. Há poucas semanas atrás, o clube teria manifestado interesse em ter o meia Kaká, que não atravessa boa fase no Real Madrid.
Ronaldinho, no entanto, vive situação diferente e voltou a fazer uma ótima temporada em 2013, levando o Atlético-MG às semifinais da Libertadores da América. As atuações de gala no Independência transformaram o craque em um ídolo da massa alvinegra.
Com contrato até o final deste ano, Ronaldinho pode deixar o Galo sem deixar nada para o clube mineiro. O Besiktas pode firmar um vínculo seis meses antes do término do vínculo e confirmar a negociação com o jogador sem precisar pagar. A imprensa turca especula que a oferta seria de 12 milhões de euros.

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Fonte: IG
A previsão de manutenção da equipe que empatou com a Inglaterra, no último domingo, poderá ser confirmada pelo técnico Luiz Felipe Scolari contra a França, no próximo domingo, em Porto Alegre. No segundo dia de trabalhos em Goiânia, nesta quarta-feira, o treinador repetiu a formação que começou no Maracanã em um trabalho de posicionamento.

Antes de distribuir os coletes para os titulares, o treinador teve uma conversa com o grupo que durou aproximadamente cinco minutos. O treinador parou a atividade diversas vezes para orientar os jogadores e deu ênfase à saída de bola na defesa e marcação sob pressão. Felipão também cobrou jogadas de ultrapassagem dos laterais e atacantes e treinou a bola parada defensiva e ofensiva.

Em meio ao trabalho, ainda houve tempo para as cobranças de falta. No time titular, Neymar e David Luiz foram os responsáveis pelas cobranças frontais ao gol. A Joia cobrou de maneira colocada, enquanto o zagueiro apostou em chutes com força. Em uma delas, o camisa 10 acertou o travessão. No rebote, porém, Filipe Luis e Hulk desperdiçaram e tiveram a atenção chamada pelo técnico.

O treino tático durou aproximadamente 30 minutos. Depois, Felipão comandou um trabalho de ataque contra defesa. Laterais, meias e atacantes foram divididos em três grupos. Cada trio, então, avançava, tabelando, à grande área e volantes e zagueiros tinham de dar o combate.

A atividade acontece no Centro de Treinamentos do Goiás. Durante a tarde, os jogadores voltarão ao local para o segundo período de trabalho.


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Fonte: Lancenet
Foto: Wander Roberto/VIPCOMM

terça-feira, 4 de junho de 2013

O futebol terá um novo campeão do mundo no dia 21 de dezembro de 2013. A Fifa divulgou nesta terça-feira a tabela do próximo Mundial de Clubes, com final marcada a apenas quatro dias do Natal. A competição, que será realizada no Marrocos, começa no dia 11 de dezembro.
O primeiro jogo do torneio será entre o Raja Casablanca, classificado como campeão do país-sede, e o Auckland City, campeão da Oceania. O Bayern de Munique faz sua estreia no dia 17 de dezembro, enquanto o campeão da Libertadores começa sua campanha no dia seguinte.
Os quatro únicos times com vaga garantida na competição são o Raja, o Auckland, o Monterrey (Concacaf) e o Bayern (Uefa). O representante da Conmebol será definido no dia 24 de julho, enquanto o campeão da Ásia sai no dia 9 de novembro. No dia seguinte, o representante africano será definido.
Confira a tabela:
11 de dezembro - Estádio Agadir
Jogo 1 - Raja Casablanca x Auckland City

14 de dezembro - Estádio Agadir
Jogo 2 - Time A* x Time B*
Jogo 3 - Vencedor do jogo 1 x Time C*

17 de dezembro - Estádio Agadir
Jogo 4 - Vencedor do jogo 2 x Bayern de Munique

18 de dezembro - Estádio Marrakech
Jogo 5 - Perdedor do jogo 2 x Perdedor do jogo 3
Jogo 6 - Vencedor do jogo 3 x Campeão da Libertadores

21 de dezembro - Estádio Marrakech
Decisão 3º lugar - Perdedor de jogo 4 x Perdedor do jogo 6
Final - Vencedor de jogo 4 x vencedor do jogo 6

*Times A, B e C serão definidos em sorteio entre os representantes de África (CAF) e Ásia(AFC) e o Monterrey, representante da Concacaf.
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Fonte: Globoesporte
O Japão se tornou nesta terça-feira a primeira equipe classificada em campo para a Copa do Mundo. Atuando em casa, o selecionado japonês necessitava de apenas um empate contra a Austrália para confirmar presença no Mundial. A vaga veio de forma dramática. O gol de empate do Japão aconteceu aos 45 min da 2ª etapa, com Honda: 1 a 1.
Agora a seleção japonesa se junta ao outro classificado Brasil, país-sede da Copa.
O gol salvador aconteceu após erro do australiano McKay. Ele cortou cruzamento com o braço, dentro da área, com 44min de jogo. Honda cobrou a penalidade, acertando o chute.
A partida disputada em Saitama, região de Tóquio, foi equilibrada. O Japão teve mais volume ofensivo, tendo como articuladores Kagawa e Honda. Mas o time pecava nas finalizações. Kagawa acertou o travessão.
Com metade da equipe formada por atletas com mais de 30 anos, a Austrália teve uma grande chance, no 1º tempo, mas Kruse errou o chute.
A Austrália não mudou a postura diante do avanço japonês e abriu o placar em uma jogada despretensiosa. Oar foi cruzar e acabou encobrindo o goleiro. Honda, de pênalti, empatou o jogo.
O empate não foi ruim para os australianos, que seguem entre os melhores classificados em sua eliminatórias. Confira a tabela de classificação no UOL Esporte. Em outro jogo disputado pelas eliminatórias da Ásia, a seleção de Omã venceu o Iraque por 1 a 0.
A Ásia terá direito mais três classificados diretos para o Mundial, podendo ter outro representante através da repescagem mundial.
O Japão estará no Brasil para a disputa da Copa das Confederações. O selecionado terá pela frente o Brasil, dia 15 de junho, em Brasília. Os outros dois jogos são contra a Itália, dia 19, no Recife, e México, dia 22, em Minas Gerais.
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Fonte: UOL