Revista Novo Perfil Esportes

segunda-feira, 26 de agosto de 2013


A diretoria do time do Estrela Azul acaba de confirma a contratação do preparador físico Henrique Guedes, o qual ira começar todo o trabalho preparatório na próxima segunda feira dia 02.

De acordo com o diretor executivo, José de Alzirá havia a pretensão de sua contratação antes mesmo do início desse segundo semestre e por isso ele fica feliz por ter conseguido a sua vinda, mesmo com o campeonato prestes a começar.



Henrique Guedes que já teve passagem por vários clubes profissionais do Brasil, revelado pelo Auto Esporte Clube da capital Paraibana ele agora tem a missão de deixar os atletas do time do Estrela Azul bem condicionados fisicamente para a estreia do Copão 790, o qual acontecerá nesse segundo semestre de 2013. O mesmo teve sua ultima passagem pelo clube no ano de 2010.


Revista Novo Perfil Online 

terça-feira, 20 de agosto de 2013


Aconteceu neste, domingo, (18) a final da copa Talismã de futebol edição 2013. A seleção de Riachão empatou com a equipe do União de Cachoeirinha em 2 x 2. Como a equipe de Riachãovencera o 1º jogo da final por 2 x 1, sagrou-se campeã do certame edição 2013. Com o resultado, a seleção de Riachão disputará a final da copa Talismã etapa interestadual, entre Paraíba e o vencedor do Rio Grande do Norte.

A nossa redação constatou a união dos prefeitos de Riachão, Tacima e Passa e Fica torcendo de forma democrática e solidária.

Estiveram presentes:

Fábio Moura (Riachão), Erivan Bezerra (Tacima), Pepeu (Passa e Fica), Vereadores de Tacima, Vereadores de Riachão, Vereador de Passa e Fica (Lula de Nem), secretários, assessores, a imprensa regional e os torcedores que deram um show a parte.


Revista Novo Perfil Online
Fonte: Sensocriticopb





sexta-feira, 16 de agosto de 2013

O Botafogo voltou à liderança do Campeonato Brasileiro com gostinho de derrota. Em jogo de duas viradas, o Alvinegro esteve na frente do placar por duas vezes (1 a 0; e 3 a 2), mas cedeu o empate novamente no último minuto de uma partida na competição, assim como nos jogos contra o Atlético-MG e Flamengo. O destaque do jogo foi o meia-atacante Vitinho, que marcou duas vezes e ainda deu passe para o pênalti sofrido por Rafael Marques. Seedorf marcou o outro gol do Botafogo, enquanto Scocco, duas vezes, e Fabrício marcaram os gols do Inter. 

Com o resultado, o Botafogo chegou aos 26 pontos, um a mais que o Cruzeiro. O Inter chegou aos 21 pontos, mas permanece na oitava posição, porém com um jogo a menos.

Na próxima rodada, o Glorioso enfrenta a Portuguesa, neste domingo, no Canindé, Às 16h. Enquanto o Colorado encara o Atlético-MG, domingo, no Estádio do Vale, às 18h30.

BOTA SAI NA FRENTE, MAS INTER VIRA EM MENOS DE UM MINUTO

Jogando em casa e com o apoio da torcida, o Botafogo se sentiu na obrigação de buscar o jogo, e deu início aos trabalhos com força total. Em apenas quatro minutos, foram três chutes ao gol do Inter. E não demorou muito para o Alvinegro abrir o placar, num chute de fora da área de Vitinho. O goleiro do Inter ainda tocou na bola, mas ela morreu no canto direito de Muriel.

Após o gol, o Botafogo resolveu tocar mais a bola, entretanto esbarrava na falta de categoria dos jogadores de ataque. Com muitos passes equivocados e pouca ambição de construir um placar mais largo, o Glorioso acabou atraindo o adversário para o ataque. O Colorado, então, adiantou a marcação e mudou o ritmo da partida. Em apenas um minuto, o Colorado virou o jogo. Scocco, duas vezes, deu a vantagem para o Inter. No gol de empate, ele deu um chute forte ao receber bola rolada de D'Alessandro. Logo em seguida, o Botafogo acabou errando na saída, Damião conseguiu deixar o argentino na cara do gol. Não deu outra, Inter na frente do placar.


Depois de sofrer os dois gols, o Glorioso parecia atordoado. Percebendo o momento ruim, a torcida alvinegra passou a incentivar mais. O Botafogo buscou o empate ainda no primeiro tempo, com muitas bolas aéreas, mas já era tarde.

CORAJOSO, BOTA BUSCA A VIRADA NO PLACAR, MAS ACABA PUNIDO NO FIM

Dentro de seus domínios, o Botafogo tratou de se impor no segundo tempo. No início da segunda etapa, o Inter parecia disposto a segurar a vantagem no placar, mas não foi possível. O Alvinegro apertou a marcação e colocou pressão no jogo. Merecidamente, o Glorioso chegou ao gol de empate em outra jogada de Vitinho, que deu excelente passe para Rafael Marques. O atacante driblou Muriel e foi derrubado pelo goleiro do Inter aos 19 minutos. Pênalti, que Seedorf bateu com categoria no canto direito do arqueiro colorado.



Com o placar novamente empatado, o jogo pegou fogo de vez. O Botafogo partiu para cima com ainda mais força e chegou à virada em belíssima jogada de Vitinho. O meia-atacante pegou uma bola na entrada da área do adversário e mandou no ângulo direito de Muriel aos 29 minutos. A bola ainda tocou caprichosamente no travessão antes de morrer no fundo do barbante.

No fim, o Botafogo pensou que conseguiria administrar o resultado, mas acabou surpreendido novamente com um gol no fim partida. Num escanteio em que Renan deu rebote, Fabrício deixou tudo igual no último minuto de jogo. Frustração total no Maracanã para os alvinegros, que saíram do estádio com gostinho de derrota.

FICHA TÉCNICA:

BOTAFOGO 3 X 3 INTERNACIONAL

Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Data-Hora: 15/8/2013 – 21h (de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Auxiliares: Rogério Pablos Zanardo (SP) e Luiz Carlos Silva Teixeira (BA)
Cartões Amarelos: 
Edilson, Gabriel, Seedorf e Henrique (BOT); Juan (INT)
Público/Renda: 11.033 pagantes/R$ 479.645,00
Gols: Vitinho, aos 9'/1°T (1-0); Scocco, aos 32'/1°T (1-1) e aos 33'/1°T (1-2); Seedorf, aos 19'/2°T (2-2); Vitinho, aos 29'/2°T (3-2); Fabrício, aos 49'/2°T (3-3)
BOTAFOGO: Renan, Edilson, Dória, Bolívar e Júlio César; Marcelo Mattos, Gabriel, Vitinho (Lucas Zen, aos 43'/2°T), Seedorf e Rafael Marques, Elias (Henrique, aos 45'/2T) – Técnico: Oswaldo de Oliveira.
INTERNACIONAL: Muriel, Jorge Henrique, Ronaldo Alves, Juan e Fabrício; Ygor, Willians, Alex (Otávio, aos 32'/2°T) e D'Alessandro; Scocco e Leandro Damião – Técnico: Dunga.


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Fonte: Lancenet
Fotos: Cleber Mendes/LANCE!Press - Paulo Sergio/LANCE!Press

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

O gol foi da seleção brasileira. A vitória, não. Em seu primeiro desafio depois da incontestável conquista da Copa das Confederações, o time de Luiz Felipe Scolari perdeu para a Suíça por 1 a 0, na Basileia, nesta quarta-feira. Graças a um gol contra de Daniel Alves, no início do segundo tempo, e à falta de poder de reação contra a bem armada defesa suíça (
Líder do seu grupo nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2014, a Suíça tem apenas um gol sofrido na competição. A tarefa era realmente difícil para a Seleção, e a falta de pontaria, em especial de Hulk e Neymar no primeiro tempo, prejudicou os planos da equipe de Felipão. Aos 39 do primeiro tempo, o novo craque do Barcelona foi puxado na área por Klose, mas o árbitro errou e não marcou pênalti que poderia ter dado resultado diferente ao primeiro tempo.
Esse tropeço é apenas o segundo do Brasil na nova era Felipão. Sob seu comando, tinha perdido só na estreia, por 2 a 1 para a Inglaterra. É o fim, então, de uma invencibilidade de 11 partidas, contando as seis vitórias consecutivas nas Confederações. É a primeira vez também que não faz gol.
No próximo mês de setembro, a seleção brasileira tem mais dois amistosos de preparação para a Copa do Mundo. No dia 7 de setembro, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, o Brasil recebe a Austrália. Depois, no dia 10, em Boston, nos Estados Unidos, encara Portugal.
Defesas, confusão e bola no travessão
Felipão prometeu e apareceu com novidades na escalação para o duelo contra os suíços. Além da já prevista entrada de Dante no lugar de David Luiz, poupado do único treinamento na Basileia por conta de um problema no joelho, o técnico da Seleção colocou Jefferson no lugar de Julio César no gol.
O goleiro do Botafogo, aliás, fez defesas importantes no primeiro tempo. Todas em chutes de longa distância do adversário. Shaqiri, por exemplo, exigiu duas vezes de Jefferson. Mas na batida de Xhaka, aos 26 minutos, ele defendeu em dois tempos e deu um susto na torcida brasileira.
No ataque, o entrosamento conquistado na Copa das Confederações mostrou que ainda está presente nos jogadores. Mas faltou pontaria. Hulk teve três ótimas oportunidades, mas concluiu mal. Fred atuou bem no pivô e abriu o jogo. Neymar, por sua vez, mostrou talento, mas pecou também nas finalizações.
O craque do Barcelona, aliás, se envolveu em pequena confusão aos 22 minutos. Ele chegou forte em Lichtsteiner. Marcelo tomou as dores do atacante, e outros suíços apareceram para criar o tumulto. Advertido com o cartão amarelo, Neymar começou a tentar revidar na bola, com jogadas de efeito. Não deu certo.
A melhor jogada do craque foi um cruzamento para Paulinho, aos 38. O volante desviou de cabeça e acertou o travessão. Depois, o atacante do Barça entrou bem na área, driblou um zagueiro e parou na jogada, reclamando de puxão. Pênalti não dado e vaias da torcida dos donos da casa.
Daniel Alves ‘garante’ a vitória da Suíça
Se no primeiro tempo Jefferson conseguiu defender os chutes de Shaqiri e Xhaka, aos dois minutos da etapa final ele não teve como evitar que uma cabeçada de Daniel Alves entrasse no gol. É isso mesmo: após cruzamento de Seferovic, o lateral-direito mandou contra o próprio gol na tentativa de afastar: belo gol contra para a Suíça.
Rapidamente, Daniel Alves pediu desculpas. Mas o lance desestabilizou a Seleção e deu mais moral aos suíços, que já estavam bem na partida. Em outro momento de desatenção da defesa, Jefferson se atrapalhou com bola recuada e teve de dividir com o atacante para evitar o segundo gol dos donos da casa.
Logo aos 11 minutos, então, Felipão mudou triplamente na seleção brasileira. Tirou Fred, Marcelo e Luiz Gustavo para as entradas de Jô, Maxwell e Fernando. Pouco depois, mais uma alteração: Hernanes no lugar de Oscar. E outra: Lucas na vaga de Hulk, que segundos antes de sair teve grande chance e mandou por cima.
Apesar das novas peças, a postura continuou igual. Muitos erros de passe e dificuldade enorme de furar o bloqueio suíço. Na tentativa, então, de dar mais força e gás novo à lateral direita, o técnico da Seleção sacou Daniel Alves e escalou Jean. Foi a última alteração de Scolari, que previu utilizar todas nos amistoso.
Eufórica com a vitória da Suíça, os torcedores europeus faziam festa na arquibancada. Gritavam até olé e aplaudiam cada roubada de bola dos anfitriões. E o Brasil não acordava. Felipão, à beira do campo, pedia mais ação a Lucas. Os suíços, no entanto, conseguiram se segurar e vencer os campeões da Copa das Confederações.
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Fonte: Leandro Canônico/Globoesporte
Fotos: AFP

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

A conquista da Copa das Confederações mudou o status da seleção brasileira. Na verdade, o tetra da competição fez o Brasil recuperar o prestígio perdido após um longo período de altos e baixos, além das incertezas. A prova disso é o clima para o amistoso desta quarta-feira, às 15h45 (de Brasília), contra a Suíça, na Basileia.
Logo no primeiro desafio depois do título da Copa das Confederações, jogadores e comissão técnica encontraram um ambiente de confiança, externa e interna, que havia tempos não ocorria com a seleção brasileira. Os próprios campeões comentaram a respeito na chegada à Basileia.
- Nós ganhamos e ficamos mais visados. Buscamos tanto esse respeito e agora vamos ver os adversários com mais vontade de ganhar do Brasil. Mas também vamos estar mais motivados – comentou o atacante Fred, artilheiro da nova era Felipão, com nove gols marcados.
Muita coisa mudou desde a reunião do grupo para a Copa das Confederações.  Felipão definiu um time base, a Seleção voltou a vencer um campeão do mundo (no caso, a França) depois de quatro anos, Neymar desencantou e vitórias importantes, contra rivais de peso, foram conquistadas ao longo do torneio.
- Estamos bem melhor. Há um pouco mais de confiança na Seleção. Mas vamos ter de nos desenvolver mais durante os noves meses que faltam para nos reunirmos para a Copa do Mundo. Só assim vamos ter condições de enfrentar outras grandes seleções no Mundial – declarou o técnico pentacampeão do mundo.
As vitórias sobre Japão, México, Itália, Uruguai e Espanha, na excelente campanha de campeão, elevaram a seleção brasileira ao nono lugar no ranking da Fifa. Antes, o Brasil tinha alcançado seu pior posicionamento na história: a 22ª colocação. Era algo que incomodava (e muito!) os jogadores.
A retomada do respeito no cenário mundial tem sido combustível motivador para muitos no atual elenco de Luiz Felipe Scolari. Como Thiago Silva, por exemplo.
- Nossa confiança aumentou com a conquista, mas temos de saber também que agora nossa responsabilidade é maior para os próximos jogos. Não podemos perder o foco para a Copa do Mundo, que é nosso maior objetivo – completou o zagueiro do Paris Saint-Germain, titular para o amistoso diante da Suíça.
David Luiz é dúvida no Brasil
Poupado do treinamento da última terça-feira, na Basileia, o zagueiro do Chelsea é a principal dúvida do técnico Luiz Felipe Scolari para o confronto desta quarta-feira. Com um problema no joelho, o jogador ficou no hotel em tratamento com o fisioterapeuta Luiz Rosan. No campo, Dante entrou em seu lugar.
Na coletiva depois da atividade, o técnico da seleção brasileira admitiu que há uma preocupação em relação ao zagueiro, destaque na Copa das Confederações.
- Tem um problema de recuperação. Era bom não treinar para ver se tem condições de jogo depois – disse o comandante verde e amarelo.
Felipão deixou no ar ainda que pode fazer mais umas três mudanças no time titular por conta da condição física dos atletas. Mas durante a atividade comandada no St. Jakobstadium, na última terça-feira, ele iniciou os trabalhos com a base campeã da Copa das Confederações, no último mês de junho.
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Fonte: Globoesporte
Fotos: Bruno Domingos/Mowa Press e Reuters

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Por pouco o Barcelona não dispensou Messi, quando este tinha apenas 16 anos, em 2003. A história é contada na edição desta terça-feira do diário "AS".

O episódio ocorreu quando Joan Laporta sucedeu Joan Gaspart na presidência do clube. Na época o Barcelona estava em crise econômica e eram necessários alguns cortes, um deles na categoria de base.
Foi neste cenário que Fàbregas e Piqué deixaram o clube e foram para a Inglaterra. O meia parou no Arsenal, enquanto o zagueiro chegou a se profissionalizar pelo Manchester United.

Na época Sandro Rosell, atual presidente do Barça, era um dos dirigentes que considerava Messi dispensável. O pai do jogador, Jorge, vivia na Catalunha com um visto de permanência concedido pelo clube. No entanto, devido à política de cortes, este lhe foi retirado em 2003.

Jorge Messi resolveu então voltar à Argentina com o seu filho, até que o empresário Antoni Vilalta ofereceu ao pai do jogador um contrato que o ligava à sua empresa. Em troca, ele receberia uma percentagem caso o jovem chegasse à equipe principal do Barcelona. Isso ocorreu poucos meses depois, mas o empresário até hoje reclama o pagamento do dinheiro que lhe estava prometido.

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Fonte: LanceNet
Foto: Quique Garcia/Agência AFP



segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Especializado em revelar novos uniformes de clubes antes de serem lançados, o blog uruguaio “Todo sobre camisetas” publicou na manhã desta segunda-feira uma imagem do que seria a Brazuca, a bola da Copa do Mundo de 2014.
Na foto, pode-se perceber que a bola é bem colorida e apresenta um logotipo da Fifa. Pela primeira vez na história, o nome foi escolhido pelos torcedores: Brazuca recebeu 77,8% de 1.119.539 votos e superou Bossa Nova (14,6%) e Carnavalesca (7,6%) como substituta da Jabulani, que apareceu na Copa de 2010. Responsável pelo material, a Adidas ainda não revelou como será o design da bola, que está sendo feita em uma fábrica na Alemanha.
Responsável por editar o “Todo sorbe camisetas”, o blogueiro Eleté diz que o novo formato da Brazuca, com gomos diferentes dos tradicionais, já vem sendo testado há seis meses pela Fifa. O primeiro jogo com uma “Brazuca genérica” foi o amistoso entre Argentina e Suécia, dia 6 de fevereiro. Depois, o modelo também foi usado no Mundial Sub-20. Porém, a pintura era diferente, no estilo da Cafusa (a bola da Copa das Confederações). Confira nas fotos abaixo:











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Fonte: Globoesporte

A Portuguesa aproveitou pênalti desperdiçado por Rogério Ceni e, com dois gols do atacante Diogo, derrotou o São Paulo por 2 a 1, neste domingo, encerrando jejum que já era de sete jogos. O goleiro-artilheiro tricolor errou a cobrança - a segunda em menos de duas semanas - pouco depois de seu time ter buscado o empate no Canindé, com golaço do garoto Lucas Evangelista.
Foi a primeira partida depois da excursão de três derrotas e uma vitória por Europa e Ásia. Como antes da turnê de torneios amistosos e do vice-campeonato da Copa Suruga, a posição do São Paulo na competição nacional ainda é a parte de baixo da tabela, com nove pontos ganhos. A Portuguesa, que disputou uma partida a mais, salta para 12 pontos, mas também não deixa a zona de descenso.
Penúltimo colocado, o time tricolor tentará encerrar seu jejum (que chegou a dez jogos) na quinta-feira, diante do Atlético-PR, no Morumbi. Dois lugares acima da classificação, o rubro-verde volta a campo um dia antes, quando visita o Coritiba.
Neste domingo, a escalação de Paulo Autuori surpreendeu. Sem os lesionados Paulo Miranda e Edson Silva, o treinador improvisou o volante Rodrigo Caio como zagueiro, ao lado de Rafael Toloi, deu chance a Lucas Evangelista no meio-campo e deixou Osvaldo - que voltou antes da excursão para se preparar para esta partida - no banco de reservas. A dupla de ataque inicial foi Aloísio e Luis Fabiano.
Aloísio não aproveitou a oportunidade, pelo menos não no primeiro tempo. O esforço de sempre não bastou ao atacante, que foi combatido com facilidade pela marcação, atrapalhou-se algumas vezes com a bola e arriscou apenas um chute a gol. Luis Fabiano, da mesma forma, não ameaçou a meta de Lauro. Sua única finalização clara, que iria para fora, foi desviada pela defesa.
Bem ajustada, a Portuguesa soube aproveitar os espaços da falha marcação são-paulina desde o início. Logo aos 30 segundos de jogo, Luis Ricardo passou por dois marcadores na lateral direita e atrasou para Diogo, dentro da área, chutar em cima de Rogério Ceni. Aos sete minutos, o goleiro fez defesa importante no canto direito, após arremate de Moisés, da intermediária, ter desviado no meio do caminho em Fabrício.
O time da casa, que tinha até menos torcida, continuou insistindo. Diogo não aproveitou levantamento da esquerda apenas por ter perdido o equilíbrio ao cabecear. Depois, o atacante chutou com força, de fora da área, e viu Ceni rebater como pôde. Pouco depois disso, aos 29 minutos, o técnico Guto Ferreira foi forçado a mexer, pois Souza, um dos destaques da equipe até então, machucou-se e deu lugar a Jean Mota.
A alteração, porém, não fez a Portuguesa perder qualidade. Melhor na partida, ela finalmente chegou ao gol aos 37 minutos. Após escanteio cobrado pelo lado direito, o zagueiro Valdomiro cabeceou à meia altura, e Douglas salvou em cima da linha. Só que a bola voltou a Diogo, que havia sido esquecido por Wellington. Livre de marcação, o atacante notou Ceni caído junto à trave e tocou com o pé direito para a rede.
No intervalo, a única mudança no São Paulo foi a chuteira de Aloísio, mais amarela do que laranja no segundo tempo. Autuori apostou na manutenção do time que havia iniciado, e deu certo. O empate veio em menos de um minuto, em bela jogada do garoto Lucas Evangelista, que recebeu lateral, aplicou um chapéu no primeiro marcador, fintou o segundo e bateu rasteiro para igualar o marcador.
O golaço animou o time, que partiu em busca da virada. Ela poderia ter saído quando o árbitro deu pênalti de Moisés em Aloísio, mas Ceni chutou no meio do gol e viu Lauro fazer a defesa com o pé. Foi o segundo pênalti seguido desperdiçado pelo camisa 1 do São Paulo, que errou cobrança também na derrota para o Bayern de Munique, em 31 de julho, durante a viagem pelo exterior.
Mesmo com o erro de seu capitão, o São Paulo fazia um segundo tempo razoável. Até os 33 minutos, quando Diogo pegou rebote na entrada da área, fintou o marcador e bateu forte, no meio do gol. Talvez traído pela visão encoberta, Ceni não conseguiu a defesa e permitiu que a Portuguesa ficasse novamente em vantagem. A torcida tricolor ainda comemorou o empate aos 43 minutos, mas o gol de Aloísio foi anulado pela arbitragem.
Revista Novo Perfil
Fonte: Gazeta Esportiva
Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press

domingo, 11 de agosto de 2013

Com o Incentivo da prefeitura municipal de Riachão, a Seleção de Riachão no ultimo domingo (04) conseguiu vencer a time União de Cachoeira por 2 X 1, no primeiro jogo da Final da competição da Copa Talismã.

O Jogo o correu no Estádio o Meninão na cidade de Riachão, com o resultado a Seleção de Riachão reverteu a vantagem do União de Cachoeira que jogava pelo empate.

O prefeito Fabio Moura, permaneceu o tempo todo à beira do gramado torcendo e incentivando o time e vibrou muito quando do termino do Jogo. “Essa é uma vitória de todos nós Riachãoenses, para mim já somos campeões impendendo do resultado do próximo jogo”. Disse O prefeito Fabio Moura.

Por Henrique Filho

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

O treinador José Mourinho aprendeu uma dolorosa lição nesta quarta-feira: não se deve provocar um craque. No último sábado, o comandante do Chelsea desdenhou de CR7 ao afirmar que treinou o verdadeiro Ronaldo, o brasileiro. Irônico, o destino colocou os portugueses frente a frente menos de uma semana após a polêmica declaração. Real Madrid e os Blues jogaram a final da Champions Cup, um torneio amistoso disputado nos Estados Unidos, e os merengues venceram por 3 a 1, com dois gols do atacante, que não perdoou e provocou seu antigo comandante.
Para chegar à decisão, o Real passou por Los Angeles Galaxy e Everton. O Chelsea superou Internazionale e Milan, que bateu o time americano na preliminar e ficou com a terceira posição. O jogo foi digno de playoffs da Liga dos Campeões dentro e fora de campo, com direito a festa de abertura cheia de efeitos, o que atrasou o apito inicial. Os problemas entre Mourinho e metade do time espanhol só aumentaram o clima de partida decisiva. O que deveria ser um amistoso acabou se transformando em um jogaço extremamente competitivo, que só se acalmou quando a fatura já estava liquidada.
Mais time e com CR7 inspirado, Real se sobressai
A diferença entre as duas equipes estava clara: enquanto o Real jogava como música, o Chelsea parecia uma equipe ainda em formação. O panorama inicial era desfavorável para os ingleses. Cristiano Ronaldo e Marcelo contra Ivanovic e Cahill. Uma tragédia anunciada. Aos 13 minutos, Marcelo recebeu  de Modric, avançou até a área e chutou rasteiro para abrir o placar. Os Blues contaram com a sorte e empataram na jogada seguinte. Ramires, com sua velocidade característica, deixou Arbeloa e Sergio Ramos comendo poeira e, de frente para Casillas, empatou com uma linda cavadinha.
Mourinho corrigiu rapidamente os problemas defensivos. Ramires e Oscar se revezavam na proteção ao lado direito da defesa. Com o setor congestionado, Cristiano Ronaldo passou a se movimentar mais, o que foi bom para os Blues. No ataque, contudo, os ingleses não conseguiam se entender. Lukaku, isolado na frente, não se entendia com seus armadores, que erravam todas as tentativas de chegada à área adversária. Lampard, sumido, tentou poucos chutes de longe.
A movimentação de CR7 fez o Real perder a referência ofensiva, mas indiretamente os ajudou a chegar ao segundo gol. Aos 31 minutos, o craque sofreu falta de Ivanovic na entrada da área. O próprio cobrou e marcou. O goleiro Cech se esticou, chegou a tocar a bola, mas a falta foi tão bem cobrada que não tinha jeito. Na comemoração, Cristiano não esqueceu Mourinho. Virou-se para o banco do Chelsea, olhando com um ar debochado e apontou os dois dedos para si como quem dizia "eu sou o cara". Mou teve que engolir.
Decisão ganha ares de amistoso
Para a segunda etapa, O Chelsea voltou com algumas mudanças no meio de campo e deixou de esperar o Real em seu setor defensivo. O time melhorou, passou a ficar mais ousado e quase empatou aos sete minutos. Hazard recebeu ótimo passe de Ramires, ficou de frente para o gol, mas Casillas fez boa defesa. Quando os londrinos começavam a ganhar confiança, Cristiano Ronaldo voltou a aprontar.
Aos 11 minutos, Isco tentava encontrar alguém luivre para cruzar a bola. CR7, que estava fora da área percebeu e correu sem marcação para receber e cabecear para o fundo da rede. Na comemoração, novo ar de superioridade direcionado a Mourinho. Após o terceiro gol, o Chelsea entregou as fichas, e a partida ganhou ares de amistoso. Os dois treinadores imprimiram várias substituições para dar ritmo de jogo a jogadores que não serão titulares no decorrer da temporada. Casemiro, que vem ganhando a confiança de Carlo Ancelotti foi um dos acionados. Kaká, todavia, permaneceu no banco.
Revista Novo Perfil on line
Fonte: Globoesporte.com
Fotos: Agência AFP

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

A crise está longe de se afastar do São Paulo. Se a excursão internacional seria usada para esfriar os ânimos, os resultados mantêm o Tricolor mergulhado no período de instabilidade. Nesta quarta-feira, a chance de o time conquistar um título internacional foi para o espaço. Ou melhor, para o Japão. Só que nos acréscimos. Com três gols de Osako, a equipe paulista perdeu por 3 a 2 para o Kashima Antlers, no Kashima Soccer Stadium, pela Copa Suruga.
Os são-paulinos até tiveram um bom início de partida, controlando o jogo, mas faltou qualidade ofensiva para decidir. A defesa, elogiada pela evolução nos últimos confrontos, voltou falhar. Ganso chamou a responsabilidade no segundo tempo,  descontou e deu passe para o gol de empate de Aloísio, mas a reação parou nisso. Osako ainda chutou para fora um pênalti que bateu duas vezes. Ceni, adiantado, pegou a primeira cobrança. Mas o japonês desviou bola aos 47 minutos do segundo tempo e derrubou a reação são-paulina.
O São Paulo fecha a excursão com um saldo negativo. Foram três derrotas e apenas uma vitória. Antes do duelo no Japão, havia perdido para Bayern (2 a 0) e Milan (1 a 0), pela Copa Audi, na Alemanha, e vencido o Benfica (2 a 0), pela Copa Eusébio, em Portugal. No total, seis gols sofridos e  quatro marcados.
O Tricolor volta agora à realidade da zona do rebaixamento no Campeonato Brasileiro. O time precisa de uma reação imediata contra a Portuguesa, domingo, às 18h30m, no Canindé. A última chance de conquistar um título internacional em 2013 será a Copa Sul-Americana.
Tricolor começa bem, mas leva dois

Depois da retranca adotada contra Bayern, Milan e Benfica, o São Paulo mudou de postura para enfrentar o Kashima Antlers. O time que esperava ser atacado passou a atacar. Sem tanta força, é verdade, mas com poder para dominar os primeiros minutos. Parecia um Tricolor diferente das últimas partidas. Logo, tudo voltou ao normal.

O controle da bola não foi aproveitado. O São Paulo teve dificuldade em acertar o último passe para invadir a área ou finalizar. Aloísio correu, lutou, mas não pensou quando teve a bola nos pés. Ganso só apareceu aos 19, quando deu bom passe para Ademilson chutar em cima de Sogahata quase na pequena área.
O Kashima soube usar a paciência oriental. Após corrigir a marcação sobre Maicon, livre nos primeiros minutos, o time da casa viu a chance de crescer. Viu também a defesa rival bater cabeça com Edson Silva e o novato Lucas Silva. Em uma bobeira pela esquerda, aos 25, Ogasawara recebeu de Shibasaki e tocou para Osako. O centroavante escapou de Rogério Ceni e fez 1 a 0.
A desvantagem fez o São Paulo entrar em parafuso, como vem acontecendo normalmente em 2013. O ataque se perdeu de vez, e a defesa voltou a se complicar antes do fim. Aos 39, Juninho escapou pela esquerda e cruzou. Osako se antecipou a Lucas Silva e desviou para fazer o segundo. Suficiente para a torcida, presente em bom número, pedir "raça" na saída para os vestiários.
São Paulo acorda ao som de Ganso, mas Osako decide
Autuori trocou no segundo tempo o maior domínio de bola pela velocidade. Saíram Maicon e Ademilson para as entradas de Lucas Evangelista e Silvinho. O início foi empolgante. Logo no primeiro minuto, Aloísio fez boa jogada e Silvinho finalizou forte para Sogahata espalmar. Aos 13, o gol. Ganso avançou pela intermediária e chutou rasteiro, acertando o canto direito do goleiro.
O Tricolor se animou, mas também abriu ainda mais a defesa em busca do empate. O time quase foi vítima da própria desorganização. Silvinho apareceu como um zagueiro. Sim, um zagueiro, e derrubou Osako na área. O centroavante bateu e Rogério Ceni, muito adiantado, pegou. O árbitro ordenou a repetição, e o mesmo camisa 9 mandou a bola na arquibancada.
Era a chance que o São Paulo precisava para se encher de moral e tentar pressionar. Autuori arriscou de novo tirando o zagueiro Lucas Silva e colocando o meia Roni. Não demorou para o empate sair. Douglas passou por um marcador pela direita e cruzou rasteiro. Ganso desviou para o meio da área e Aloísio igualou o placar.
Depois do passe, Ganso se chocou com o poste que sustenta a rede e machucou a testa. Sangrando, o meia foi atendido fora de campo e voltou com proteção. Mas voltou bem, da mesma maneira que começou a etapa final. O camisa 8 fez a diferença na busca pelo empate.
O Kashima se abalou com o crescimento adversário e permitiu que o Tricolor continuasse em cima. Os brasileiros controlaram o jogo. Wellington chutou nas mãos do goleiro depois de boa jogada individual. O castigo, porém, estava a caminho. Em seguida, aos 45, Shibasaki chutou de fora da área, a bola desviou em Osako, enganou Ceni e entrou. Não havia mais tempo. Título japonês.
Revista Novo Perfil on line
Fonte: Carlos Augusto Ferrari/Globoesporte.com
Fotos: Agência Reuters

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Dispensado oficialmente do Flamengo no último dia 17 de junho, o meio-campista Renato Abreu ainda busca explicações sobre sua saída do clube rubro-negro. Em entrevista coletiva concedida nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro, o atleta mostrou grande chateação com a rescisão contratual e destacou sua postura durante o período em que atuou pela equipe carioca.
“Chorei muito com minha família, pois tenho muito carinho pelo Flamengo desde minha primeira passagem, em 2005. O respeito e a gratidão pelo clube e pela torcida são coisas eternas. Isso jamais sairá da minha cabeça e do meu coração”, disse.
Renato Abreu chegou ao time rubro-negro pela primeira vez em 2005, após defender o Corinthians durante quatro temporadas. O meio-campista acabou negociado com o Al-Nasr, dos Emirados Árabes, em 2007, e um ano depois acertou transferência para o Al-Shabab. Dois anos mais tarde, o atleta retornou ao Flamengo de maneira muito prestigiada pela torcida.
Titular da equipe carioca desde seu retorno, Renato Abreu atingiu um dos pontos altos de sua carreira em setembro de 2011, quando atuou por 63 minutos no empate por 0 a 0 entre Brasil e Argentina, pelo Superclássico das Américas. Entretanto, nesta temporada, o meio-campista foi preterido entre os titulares em algumas oportunidades, disputou 17 partidas e marcou sete gols.
“Até agora, nem vocês (jornalistas) e nem eu sabemos o que aconteceu. Foi especulada uma situação de boicotar trabalho de treinador. É só pensar na minha carreira e analisar se tive algum problema, desrespeito com técnico dentro de clube, se deixei de cumprir trabalho, cheguei atrasado, fiz algum tipo de panelinha”, completou.
O atual presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, afirmou anteriormente em entrevista ao canal SporTV que o desligamento de Renato Abreu ocorreu por causa de critérios técnicos. O atleta, por sua vez, mostrou insatisfação com as declarações do mandatário, com a maneira da rescisão e divulgou que irá entrar com processo no valor de R$ 3 milhões de reais por danos morais.
“Meu advogado já falou, buscarei tudo aquilo que tenho direito. Fui humilhado, colocado como uma pessoa que eu não sou. Foi passado para os 40 milhões de torcedores do Flamengo e para os outros também que eu sou briguento, arrumo confusão com treinador, jogadores, que eu sou mau-caráter. Isso eu nunca fui”, explicou o meio-campista, que tinha contrato com clube carioca até dezembro deste ano e negou acerto com Atlético-MG.
“Não tem nada do Atlético, nem estava sabendo. Como eu disse, o Cuca foi meu treinador. Se eu tivesse feito algo ruim, ele não teria falado. Estou esperando para tomar um rumo, para poder ter a certeza do que aconteceu. Espero a rescisão para ouvir outro clube”, encerrou.
Revista Novo Perfil on line
Fonte: Gazeta Esportiva

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

O pai de Neymar confirmou que o filho apresenta um quadro de anemia, assim como revelou o jornal espanhol "El País" neste domingo. O atacante do Barcelona vem recebendo tratamento específico no Barça, com uma alimentação adequada e o uso de complementos vitamínicos, cujo objetivo é repor o ferro, principal causa da anemia, no organismo.

- Estava fora do normal dele esse cansaço físico que ele estava tendo. Isso causa uma preocupação, pois ele não tem gordura para perder. Então, ele perdeu massa muscular - disse Neymar pai, em entrevista ao "Fantástico", da Rede Globo, se referindo aos quase 7 Kg que Neymar perdeu nas últimas semanas.

- Acredito que em uma semana, duas, vai estar tudo Ok - completou o empresário e pai de Neymar.
No início do mês de julho, Neymar foi submetido a uma cirurgia para retirar as amígdalas, o que favoreceu para a carência de ferro no organismo.

A anemia, segundo definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), é a condição no qual o conteúdo da hemoglobina no sangue de determinada pessoa está abaixo do normal, em razão da carência de um ou mais nutrientes essenciais, como ferro, principalmente, zinco, vitamina B12 e proteínas.

Neste domingo, o Barcelona de Neymar, como parte do 'Tour pela Paz' visitou o Muro das Lamentações, em Jerusalém, Israel. Já na próxima quarta, o Barça atuará em amistoso contra a seleção da Tailândia, em duelo que acontecerá no país asiático.


Revista Novo Perfil on line
Fonte: Lancenet
Foto: AFP