Revista Novo Perfil Esportes

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Na noite desta quinta-feira, Pelé foi encaminhado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Albert Einstein, na capital paulista, com o objetivo de iniciar um tratamento especial para os rins (hemodiálise). O estado de saúde do multicampeão é delicado.

Antes de seguir para a UTI, nesta manhã, o ídolo santista e da Seleção Brasileira foi movido para a Unidade de Cuidados Especiais (UCE), com quadro de instabilidade clínica. Entretanto, a mudança de setor se fez necessária para o tratamento intensivo de suporte renal. Segundo os médicos, o mineiro de Três Corações não respondeu bem aos antibióticos e teve seu quadro de saúde agravado.

O remédio utilizado no tratamento de Pelé procurou combater uma bactéria, responsável por lhe causar uma infecção sanguínea. Por causa das toxinas eliminadas pelo micro-organismo, os rins começaram a falhar novamente. Além disso, o Rei do Futebol apresentou um caso de hipotensão arterial.

Assim, ex-camisa 10 terá que ficar, no mínimo, mais cinco dias no hospital, como parte integrante do tratamento. O multicampeão chegou à instituição israelita na última segunda-feira, apresentando um quadro de infecção urinária. Porém, há 15 dias, aproximadamente, havia sido internado no mesmo local, para a retirada de pedras no rim.

Confira, na íntegra, primeira a nota exposta pelo Hospital Albert Einstein nesta quinta-feira:


O paciente Edson Arantes do Nascimento (Pelé) apresenta melhora de sua condição clínica e seguirá sob cuidados na unidade de terapia intensiva. Agora está temporariamente em tratamento de suporte renal, sem necessidade de outras terapias de suporte.

Apesar do quadro, Pelé publicou uma mensagem a seus fãs nas redes sociais, afirmando que está bem e não há motivo para preocupação. 

Olá pessoal, 

Eu quero aproveitar esta oportunidade para avisa-los que estou bem. Eu não entrei no tratamento intensivo hoje. Eu fui apenas realocado para um quarto especial no hospital, por razões de privacidade, Enquanto aprecio todos os visitantes que vêm me ver, realmente preciso continuar meu tratamento e recuperação em paz. 

Sou abençoado de receber todo o amor e apoio de vocês, e graças a Deus não é nada sério. Eu estou ansioso para passar as festas de fim de ano com minha família, e nós vamos começar o novo ano com saúde renovada, com muitas viagens internacionais já planejadas!

Obrigado
Edson Arantes do Nascimento = Pelé

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Fonte: Gazeta Esportiva
Foto: Agência AFP

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Após duas viradas históricas sobre Corinthians e Flamengo, o Atlético-MG jogou a decisão da Copa do Brasil com vantagem sobre o Cruzeiro, por ter vencido o jogo de ida, no Independência, por 2 a 0, e soube usar o antídoto ao veneno que utilizou contra paulistas e cariocas.

O alvinegro mineiro, mesmo enfrentando uma torcida quase inteiramente adversária, manteve o controle emocional, movimentou-se bastante e venceu o seu principal rival por 1 a 0, com gol de Diego Tardelli, aos 47 min da etapa inicial.

O título, o primeiro da história do Atlético, ainda acaba com um jejum de 43 anos sem ganhar um título nacional. O último foi o Campeonato Brasileiro de 1971.

Foi o clássico mais importante da história entre Cruzeiro e Atlético, porque depois de 22 decisões, pela primeira vez, fizeram uma final de competição nacional.

Ao final, a festa dentro do Mineirão foi de pouco mais de 1.800 torcedores atleticanos, que, em alguns momentos calaram os mais de 40 mil cruzeirenses e fizeram alguns deles saírem mais cedo do Mineirão.

O triunfo atleticano 'abafou' a festa celeste pelo título brasileiro, conquistado três dias antes, na vitória sobre o Goiás, por 2 a 1, no mesmo Mineirão. Além disso, confirmou a superioridade do Atlético, nesta temporada sobre o Cruzeiro, com quatro vitórias diante do arquirrival e três empates.

Fases do jogo: Depois de dominar a maior parte do primeiro tempo, quando desperdiçou ótimas chances para abrir o placar, o Atlético-MG marcou o seu gol, aos 47 min. Dátolo cruzou da esquerda e Diego Tardelli apareceu livre para fazer o gol, que ampliava a vantagem atleticana.

Mesmo jogando como 'visitante', o Atlético-MG tomou a iniciativa em toda a etapa inicial, buscando o ataque com maior apetite do que o rival. O resultado disso foram oportunidades desperdiçadas por Tardelli (duas vezes) e Dátolo. O Cruzeiro teve apenas uma boa chance, no primeiro tempo.

No segundo tempo, o Atlético-MG continuou firme e marcando bem, e sendo perigoso. Já o cruzeiro time não mostrava muito ânimo e viu a festa do rival.

O melhor: Diego Tardelli – Apesar de ter errado muitos passes e desperdiçado duas grandes chances, Diego Tardelli foi o herói atleticano ao fazer o gol da vitória e da confirmação do título.

O pior: Ricardo Goulart – Um dos heróis do título antecipado do Brasileirão, Ricardo Goulart teve atuação apagada e ainda deu condições de jogo a Diego Tardelli no lance do gol atleticano.

A chave do jogo: Jogo ofensivo atleticano – Mesmo com a vantagem conquistada na primeira partida da final, o Atlético-MG entrou em campo com uma filosofia ofensiva de jogo na etapa inicial, visando marcar um gol, que poderia tornar mais fácil o seu caminho rumo ao título. E a equipe atleticana marcou forte e se movimentou bem no ataque. Conseguiu um gol no final do primeiro tempo, que afastou a possibilidade de decisão por pênaltis e o tranquilizou para a etapa final.

Toque dos técnicos:Levir Culpi manteve a mesma postura ofensiva do Atlético, escalando Rafael Carioca, um jogador que sabe sair para o jogo, como segundo volante. Dessa forma, o time atleticano não entrou em campo para segurar vantagem. Já Marcelo Oliveira, não conseguiu dar força ofensiva à sua equipe e quando perdeu o volante Henrique, por contusão, não ousou e optou pela substituição óbvia com a entrada de outro jogador da posição. Só na última alteração, após os 30 min, que ele tirou Ceará para a entrada de Júlio Baptista, deslocando Willian Farias para a lateral.

Para lembrar:

Relaciona, mas não joga. Marcelo Oliveira e Levir Culpi relacionaram titulares em recuperação de lesões, mas ambos deixaram esses atletas até mesmo fora do banco. Pelo lado celeste, o lateral direito Mayke, com edema muscular, desfalcou o time, enquanto no alvinegro mineiro, o meia-atacante Guilherme não confirmou a expectativa e também ficou fora.

Chuva deu trégua. A previsão de que haveria chuva forte durante o jogo final não se concretizou. Depois de cair muita água pela manhã e à tarde, o tempo melhorou, o que ajudou a deixar o gramado em condições melhores em relação ao jogo em que o time celeste confirmou o título brasileiro, domingo passado, na vitória sobre o Goiás, por 2 a 1. Levir Culpi, no entanto, não gostou do piso: "A chuva deu tempo, mas o gramado não está bom".

Cruzeiro de branco e Atlético com uniforme tradicional. O Cruzeiro deixou de lado seu uniforme principal, a camisa azul, para jogar com o uniforme todo branco, o mesmo usado na goleada por 6 a 1 sobre o rival, em 2011, que o livrou do rebaixamento. Já o Atlético-MG entrou em campo com o seu uniforme tradicional, camisa preta e branca, além de calções negros.

Mineirão não lotou.A exemplo do que aconteceu no Independência, há 15 dias, quando o Atlético foi mandante, o jogo desta quarta-feira, que teve ingressos a preços salgados, não lotou o Mineirão. Durante os dias que antecederam o grande clássico, houve muita polêmica entre as duas diretorias sobre número de ingressos para os atleticanos e também os valores cobrados.

Torcedor celeste deu trabalho à PM. Aos 38 min do primeiro tempo, um torcedor cruzeirense se envolveu em confusão com policiais militares e foi preso. Outros celestes tentaram impedir a prisão, que acabou efetiva, depois da mobilização de vários soldados.

CRUZEIRO 0 X 1 ATLÉTICO-MG

Data: 26/11/2014 (quarta-feira)
Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (SP)
Auxiliares: Marcelo Van Gasse (SP) e Emerson de Carvalho (SP)
Cartões amarelos: Rafael Carioca, Luan, Maicosuel, Leonardo Silva, Dátolo (Atlético-MG); Bruno Rodrigo (Cruzeiro)
Cartões vermelhos: Leandro Donizete (Atlético-MG)
Gols: Diego Tardelli, aos 47 min

Cruzeiro
Fábio; Ceará (Júlio Baptista), Leo, Bruno Rodrigo e Egídio; Nilton, Henrique (Willian Farias), Everton Ribeiro e Ricardo Goulart; Willian (Dagobeto)e Marcelo Moreno
Técnico: Marcelo Oliveira

Atlético-MG
Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Jemerson e Douglas Santos; Leandro Donizete, Rafael Carioca (Pierre), Dátolo e Luan (Maicosuel); Diego Tardelli (Eduardo) e Carlos
Técnico: Levir Culpi

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Fonte: UOL
Fotos: Gustavo Andrade/Globoesporte.com

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Nuzman, Paes e Parsons no lançamento dos mascotes olímpico e paralímpico
Lançados na noite deste domingo dentro do Fantástico, os mascotes dos Jogos Rio 2016 fizeram sua primeira aparição pública na manhã desta segunda-feira. No Ginásio Experimental Olímpico Juan Antonio Saramanch, no bairro carioca de Santa Teresa, os símbolos olímpico e paralímpico receberam a chave da cidade e posaram ao lado de seus criadores, Luciana Eguti e Paulo Muppet, do presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, do presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Andrew Parsons, e do prefeito Eduardo Paes – que, de forma bem humorada, revelou seu voto para que a dupla de mascotes seja batizada de "Oba" e "Eba".

- Sei que tinha um monte de lobby, recebi um monte de gente defendendo macaquinho, preguiça, todo tipo de coisa. Falei que não tinha nada a ver com isso. Acho que foram super felizes, essa mistura não é só do Rio, mas do Brasil e a gente entende que as Olimpíadas têm que representar isso. Sabemos que os mascotes têm que ser inspiração permanente para a molecada. Esse lugar é simbólico, isso é legado das Olimpíadas. Essa escola venceu o intercolegial ontem (domingo), nunca uma escola pública tinha vencido um intercolegial. Acho que as Olimpíadas são para isso, inspirar, estimular, não tenho dúvida que os mascotes vão ganhar a alma e o coração dos cariocas. Não vou revelar meu voto, mas acho que é muito legal a gente dar um "Oba" para todo mundo - disse rindo Eduardo Paes.

Diretora de marca do Comitê Rio 2016, Beth Lula revelou uma operação de guerra desde que a proposta foi apresentada ao diretor do Anima Mundi, Cesar Coelho. Desde a procura aos organizadores do festival foram 15 meses de sigilo, garantidos pelo controle biométrico de acesso ao desenvolvimento, mudanças constantes de códigos, senhas e arquivos criptografadas, com todos as partes envolvidas blindadas por contratos de confidencialidade.

Um dos papeis mais importantes, porém, coube a crianças de 6 a 12 anos. Das 24 empresas que se candidataram ao concurso nacional para a escolha dos mascotes, 14 apresentaram briefing criativos, e três pares de personagens foram apresentados aos pequenos fãs, tidos como público-alvo para o consumo da marca. De cara, uma das propostas foi recusada, e os dois pares restantes foram levados a uma comissão julgadora com 14 membros de COI, IPC e profissionais do mercado de design. Em agosto de 2013, a Birdo Produções, empresa de São Paulo, foi escolhida vencedora.


- A nossa busca foi de um personagem original. A gente se baseou mais no conceito de traduzir a diversidade do Brasil, e aí trabalhar fauna e flora, do que necessariamente ter a preocupação de ficar referenciando ao que foi passado. Acreditamos muito nessa empatia que os personagens trazem justamente por terem essa carga visual. E a gente já tem esse repertório voltado para o público infantil. Para nós foi como se tivéssemos ganhado uma medalha por saber que fizemos algo que entraria para a história. Para qualquer artista é algo muito gratificante – disse Luciana Eguti.
Luciana Eguti e Paulo Muppet: criadores dos mascotes posam com pelúcias dos personagens


Inspirados na fauna e na flora brasileira, os mascotes ainda não têm nomes definidos. Os fãs vão escolher, e todos poderão votar entre opções que incluem três pares de nome, um para o mascote olímpico, outro para o paralímpico. A votação acontece pelo site criado especialmente para a dupla: www.rio2016.com/mascotes. Também será possível votar no perfil do Rio 2016 no Twitter (@Rio2016). O resultado será conhecido no dia 14 de dezembro. As opções são: "Oba e Eba", "Tiba Tuque e Esquindim" e "Vinicius e Tom".

Presidente do CPB e vice-presidente do IPC, Andrew Parsons preferiu não divulgar sua opinião, mas descartou as brincadeiras sobre a "cabeleira" do mascote paralímpico.

- Recebi muitos telefonemas de ontem (domingo) para hoje (segunda) mostrando ótima aceitação dos mascotes. Ouvi piada também sobre a cabeleira, falando que parecia o David Luiz (zagueiro da seleção brasileira e do PSG da França). Mas não tem nada de David Luiz. Ele tem cara de "Eba", "Esquindim" ou "Tom".

Durante a cerimônia de apresentação dos mascotes, os criadores receberam as primeiras versões dos personagens em pelúcia e se emocionaram. Os corpos das peças que eles receberam são estruturados e permitem pequenos movimentos. De acordo com o Comitê Rio 2016, os últimos testes no site de venda de produtos licenciados estão sendo realizados, e a comercialização dos mascotes pode ser iniciada ainda nesta semana.
Mascotes fazem a festa da criançada em uma escola de Santa Teresa



A HISTÓRIA DOS MASCOTES


A origem dos mascotes Rio 2016 mistura ficção e realidade. Sua história conta que, no dia em que foi anunciado que o Rio seria a sede dos Jogos, em 2 de outubro de 2009, a alegria dos brasileiros foi sentida por toda a natureza e dessa energia nasceram os mascotes. Ambos são criaturas mágicas e prometem encantar a todos com seus superpoderes. 

O mascote olímpico representa a diversidade dos animais do país - tem a agilidade dos felinos, o gingado dos macacos e a leveza das aves. Tem o olfato apurado, capaz de farejar aventuras, e uma audição que ajuda a encontrar as torcidas mais animadas. Além disso, pode esticar seus braços e pernas como quiser: pode estar com a cabeça no Pão de açúcar, com os pés no Maracanã e as mãos no Corcovado - tudo ao mesmo tempo! Morador de uma casa na árvore na Floresta da Tijuca, faz o tipo hiperconectado - compartilha sempre as novidades nas redes sociais. Carioca da gema, é apaixonado por música brasileira e passa o dia inteiro na ativa. Além de praticar todos os esportes Olímpicos, está sempre fazendo surfe, slackline, stand up paddle ou kitesurf...


Já o paralímpico é uma inédita mistura da flora brasileira - está sempre crescendo e superando obstáculos. Com uma cabeleira de folhagens tropicais, o mascote paralímpico é um ser cativante, que traduz a energia das nossas matas em suas cores e formas. Possui a capacidade transformadora da flora e não acredita que exista barreiras que não possam ser superadas. Como as plantas, está sempre crescendo em direção ao sol e superando obstáculos.
Quando está diante de um problema, digamos, “cabeludo”, é capaz de tirar qualquer coisa de dentro da cabeleira para achar a solução - uma bola, uma bicicleta ou até um polvo para trocar várias lâmpadas ao mesmo tempo! Como embaixador dos Jogos Paralímpicos vai ensinar as pessoas a buscarem dentro de si o que têm de melhor, colaborando para que desenvolvam sempre seu potencial.

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Fonte: Globoesporte.com
Fotos: Divulgação, André Durão e Helena Rebello.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Na última quinta-feira, o astro do Barcelona, Lionel Messi, declarou que a vontade de ficar no Barcelona continua, mas afirmou que ''no futebol, acontecem muitas coisas e nem tudo ocorre como queremos''. A declaração fez jornais e rádios da Catalunha buscarem informações a fundo sobre a possível saída do camisa 10 argentino. Segundo o jornal ''Sport'', quatro gigantes europeus estão de olho na atual situação do único jogador a ganhar quatro vezes o prêmio Bola de Ouro da Fifa: Chelsea, PSG, Manchester City e Inter de Milão miram a contratação do craque.

De acordo com o veículo espanhol, apenas esses quatro clubes possuem o poderio financeiro para adquirir Lionel Messi, já que as exigências, tanto do argentino, quanto do Barcelona, são altíssimas. Porém, Chelsea, PSG, City e Inter são times comandados por magnatas, e dinheiro não é problema para nenhuma das equipes. O valor que o clube Culé pede pelo camisa 10 gira em torno de 250 milhões de euros (807,9 milhões de reais).

Um dos clubes que mais gastou nas últimas janelas de transferência, incluindo contratações badaladas como Ibrahimovic, Thiago Silva, David Luiz, Cavani e Lucas, o PSG é nome corriqueiro quando se trata sobre especulações sobre Lionel Messi. O clube francês tem como objetivo vencer a Liga dos Campeões, e a aquisição do calibre do astro argentino seria crucial para os objetivos do time de Paris. Apesar disso, para o ''Sport'', um sinal verde do craque é o único fator que impede a investida do PSG.

Na disputa, Chelsea e Manchester City tem os mesmos trunfos para tentar a contratação de 'La Pulga'. Dinheiro não falta, e a Premier League, além dos dois clubes sempre estarem disputando a Champions League, são as armas que os ingleses podem usar para levar o argentino. O City pode contar também com seu atacante, Sérgio Agüero, amigo pessoal de Lionel, algo que pode pesar na decisão do compatriota.

Correndo por fora, a Inter de Milão, que nos últimos anos não fez grandes temporadas, tanto na Europa, quanto na própria Itália. Em contrapartida, o magnata indonésio, Erich Tohir, promete investir pesado no clube italiano nas próximas janelas. A chega de Roberto Mancini, tricampeão no time de Milão, é um dos fatores que animam o empresário para uma investida deste porte.

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Fonte: Lancenet
Foto: Emmanuel Dunand/ AFP

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Com o intuito de deixar o futebol mais atraente para o público, é um costume da Uefa realizar reuniões para serem discutidas possíveis mudanças nas regras do esporte. Mesmo aposentado, Alex Ferguson encontrou uma maneira de continuar envolvido e é um dos líderes do fórum, que, no momento, tem como principal pauta o aumento de jogadores no banco de reservas para 11. Além das atitudes mais simples de serem realizadas, existe uma “pasta” de mudanças radicais, que estaria tentando transferir a disputa de pênaltis para o começo da partida.

Segundo o jornal britânico The Independent, o principal argumento utilizado para tentar colocar em prática essa inovação seria que esse fato impediria uma equipe de entrar na partida pensando apenas em levar para a decisão de pênaltis. Como exemplo, eles citam a final da Liga dos Campeões de 1986, na qual o Steua Bucareste conseguiu segurar o Barcelona após um 0 a 0 durante os 120 minutos e acabou ficando com o título.

Mas aí você pergunta: "e se o mais fraco já souber que vencerá nas penalidades máximas, não encorajaria uma retranca ainda maior?". Sim, os cartolas da Uefa sabem dessa possibilidade, mas preferem isso do que correrem o risco de uma partida chegar na prorrogação e nenhum dos dois times se arriscarem para definir a partida.

Para os defensores dessa ideia, ainda segundo o The Independent, a mudança traria mais equilíbrio e emoção para o jogo, da mesma forma que o critério do gol marcado fora de casa faz, quando o classificado pode mudar a qualquer momento. 

Ainda há outras pequenas vantagens de se realizar a disputa de pênalti antes de a bola rolar. Para eles, isso também garantiria que os torcedores estivessem em seus lugares 15 minutos antes do apito inicial e daria outra carga de emoção para os espectadores.

Um outro ponto analisado é que essa mudança acabaria com o "vilão" da decisão. Hoje em dia, é quase que comum classificar dessa maneira quem desperdiça a cobrança final. Foi assim com o italiano Roberto Baggio na final da Copa de 1994, que foi colocado como grande culpado pela derrota. Porém, o que quase ninguém se lembra, é que Franco Baresi também não teve sucesso na batida e acabou passando "despercebido".

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Fonte: Terra
Fotos: Shaun Botterill/Getty Images, Dominic Ebenbichler/Reuters e Michael Dalder/Reuters.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

O mascote da Copa América 2015 foi apresentado nesta segunda-feira. Uma raposa foi o símbolo escolhido para representar o torneio, sendo um animal encontrado facilmente no Chile, país sede, e também por todo territória sul-americano. 

O nome será escolhido através de votação. Os chilenos, que devem participar até o dia 28 de novembro, terão três opções para batizar o mascote: "Zincha", combinação de zorro (raposa em espanhol) e hincha (torcida em espanhol), destacando a importância dos milhões de torcedores que o futebol sul-americano; "Andi", fazendo referência à Cordilheira dos Andes; e "Kul", se referindo a "culpeo", família a qual pertence a raposa chilena, e ao kultrun, tambor cerimonial da cultura Mapuche.

A Copa América tem início marcado para junho de 2015. Além do Chile, Brasil e Argentina serão os cabeças de chave da competição.

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Fonte: Globoesporte.com
Foto: Site Oficial da Copa América 2015

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

O semblante cabisbaixo durante os treinos nos últimos dias na volta à Seleção foi uma evidência da chateação de Thiago Silva com a perda da titularidade e da braçadeira, que agora é de Neymar. E o incômodo com a situação foi confirmado neste domingo pelo jogador.

Thiago chegou de cabeça baixa para falar com os jornalistas e misturou sentimentos nos pouco mais de cinco minutos em que foi sabatinado. Com os olhos marejados em um certo momento da entrevista, abatido e até mesmo contrariado, o zagueiro deu a entender que a maior insatisfação é com o fato de ter perdido a função de líder dentro de campo.

- Acho que é notável (perda de espaço). Tiraram uma coisa que pertencia a você. Na primeira vez que tive a oportunidade de ter a braçadeira para mim, quando Robinho me passou, ele disse que seria para mim ou Daniel Alves, com Mano Menezes, mas fiz questão de não pegar. Pensei, Daniel tinha mais tempo de Seleção e deveria pegar a faixa. Peguei a faixa da mão do Robinho e passei para o Daniel. Alguns meses depois, Mano perguntou se gostaria de ser capitão e, de primeira, disse que sim. Agora quando você perde, é doloroso, mas faz parte. Estamos procurando estar o mais tranquilamente possível, pensando um pouco para falar. O mais importante é eu estar bem comigo - comentou.

Na volta à equipe do Brasil, Thiago Silva sentiu-se isolado, de certa forma, por não ter sido comunicado sobre as mudanças. O zagueiro contou que não teve qualquer tipo de conversa com Neymar e com a comissão técnica e ainda aguarda satisfações.

- Não tem de partir de mim. (Neymar) não veio (falar comigo). Não tive conversa com ninguém e é isso que me deixa chateado. Neste momento, se eu falar para você que estou feliz, não estou. Momento muito difícil, triste, mas faz parte do futebol - lamentou.

Thiago revelou que mantém conversas apenas com alguns companheiros sobre a atual situação de reserva, mas preserva os nomes com receio de algum tipo de represália.

- Estou procurando ficar mais reservado. Não quero colocar ninguém no meio. Tenho conversado com alguns jogadores que tenho mais intimidade, mas procuro não dar nomes para que não possa vir a sofrer - disse.

Fora das duas primeiras listas de Dunga devido a uma lesão muscular na coxa esquerda, Thiago Silva já não tem certeza se a ausência foi apenas uma circunstancial.

- Hoje em dia já não sei. Pode ser como também pode não ser. Depende do ponto de vista das pessoas. No meu modo de ver acredito que sim. Machuquei muito rapidamente no momento da minha volta por erro meu e agora pagando preço. Coisas que acontecem no futebol e sou um jogador que quero jogar sempre. Voltei dia 2 de agosto, dia 9 começou o campeonato francês, já joguei o jogo todo, empatamos e três dias depois fui jogar o amistoso contra o Napoli (ITA). Ali foi meu erro - explicou.


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Fonte: Lancenet

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Pela primeira vez desde a Copa do Mundo, o Brasil jogou como visitante. Mais que isso, contra uma torcida conhecida pela sua paixão, que lotou o estádio Sukru Saraçoglu. Não adiantou nada. Com dois de Neymar, um de Willian e um gol contra, a seleção de Dunga fez 4 a 0 na Turquia, em Istambul, e conquistou o público local, que aplaudiu de pé o time verde-amarelo.

O Brasil foi organizado diante de um adversário que vem mal no ano, guardou sua posição e teve paciência em momentos mais difíceis do jogo, como se espera da equipe de Dunga. Muito superior, porém, também arrancou, driblou, deu elástico e fez golaço, “roubando” a torcida dos donos da casa, que a partir do 3 a 0 já estava torcendo pela seleção.

Neymar, em especial, encantou. Além de ter marcado dois gols, deu o passe para o gol de Willian. Principal nome da seleção atual, teve seu nome gritado em coro no estádio. Até quando sofreu falta, viu seu algoz ser vaiado, tamanho o furor que causou.

É uma conquista considerável para a seleção que, há quatro meses, viveu o maior vexame de sua história. Com Thiago Silva, capitão do time na Copa, no banco de reservas o tempo inteiro, Dunga deu mais um passo rumo à reabilitação, completando cinco jogos seguidos com vitórias e sem gols – Colômbia, Equador, Argentina, Japão e Turquia foram vítimas da nova seleção. Com exceção dos turcos, os demais jogos foram em campo neutro.

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Fonte: UOL
Foto: Agência AFP

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

A CBF está bem próxima de confirmar nos próximos dias a realização de um amistoso contra a França, em Paris, entre os dias 23 e 31 de março. Só falta a assinatura do acordo entre as duas confederações para a partida ser oficializada pela empresa que organiza os jogos do Brasil. Consultada, uma representante da companhia admitiu a possibilidade, mas preferiu aguardar o desfecho das negociações. 

- É uma alternativa. Não está certo ainda, mas talvez aconteça – disse. 

Não é a primeira vez que a Federação Francesa de Futebol tenta realizar um amistoso contra os brasileiros em Paris. A última oportunidade em que as duas seleções se enfrentaram em solo francês foi em 2011. Naquela ocasião, sem Neymar, que estava com o time sub-20 no Sul-Americano, o Brasil perdeu por 1 a 0.

Porém, antes da Copa das Confederações, os dois times se enfrentaram na Arena do Grêmio e deu Brasil. O time canarinho, na época comandado por Felipão, bateu os rivais por 3 a 0. Os gols foram marcados por Oscar, Lucas e Hernanes.

A tendência é que o segundo confronto da data-Fifa também seja na Europa. Na semana passada, uma autoridade nigeriana havia anunciado um amistoso entre Brasil e Nigéria, no estádio de Akwa Ibom, em Uyo. Porém, a CBF não confirmou tal possibilidade nos últimos dias. 

Nesta quarta-feira, às 16h30 (de Brasília), a Seleção enfrenta a Turquia, em Istambul. O confronto será transmitido ao vivo pela TV Globo, Sportv e GloboEsporte.com. O site acompanha em Tempo Real.

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Fonte: Globoesporte.com
Chegou o dia! Logo mais, às 22h, no Independência, Atlético e Cruzeiro iniciam o primeiro dos dois duelos mais importantes da história do clássico mineiro. Acostumados a decidirem títulos estaduais, esta será a primeira vez que Galo e Raposa estarão em uma final a nível nacional. Tudo isso no momento em que Minas Gerais serve como referência do bom futebol praticado no Brasil. Frio na barriga? Como dizem os mineiros, “cresce demais da conta!”.

- Dessa vez, a pressão é maior, muito maior. É um jogo que todo jogador sonha. Só de entrar no estádio já vai dar o frio na barriga. Mas acho que isso é normal, pela dificuldade do jogo e pelo tamanho dos dois clubes - diz Maicosuel, hoje atleticano, mas que já vestiu a camisa estrelada nas temporadas de 2007 e 2008.

De um lado, o Cruzeiro chega ao clássico com o toque de bola mais refinado e a técnica mais apurada. O histórico na Copa do Brasil também pesa a favor da Raposa. Em contrapartida, a entrega diferente e o coração estão à flor da pele no lado atleticano após duas mostras de que o impossível não existe para o Galo. A invencibilidade contra o rival no Horto é o principal ingrediente para os alvinegros tentarem sair na frente.

Com tantos detalhes, vale arriscar algum palpite?

- É um jogo que pode deixar cada jogador marcado para sempre. Se tiver que deixar a vida em campo, é o cada um aqui vai fazer – resumiu Marcelo Moreno, do Cruzeiro.

Na lembrança dos atleticanos, os 4 a 0 de 2007, com o goleiro Fábio tomando gol de costas, seriam uma reescrita perfeita para uma caminhada memorável. Já na cabeça dos cruzeirenses, como não esquecer os dois 5 a 0, sendo um deles em pleno centenário alvinegro. Fato é que desde a decisão pelos locais dos jogos até a disputa por ingressos, o clássico mineiro deverá pegar fogo dentro e fora de campo. As apostas estão lançadas. Que digam os capitães. Um deles levantará a taça no próximo dia 26.

- Jogaço. O clássico dos classicos. Muita coisa vai acontecer e muita coisa boa. Estamos nos preparando muito para colher bons resultados e o título – disse Leonardo Silva.

- Temos a oportunidade de fazer o nosso máximo e entrar de forma inesquecível para a história do Cruzeiro. Essa é a motivação – foram as palavras de Fábio.

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Fonte: Lancenet

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Na terça-feira, o Estádio Santiago Bernabéu estava lotado para ver Cristiano Ronaldo tornar-se o maior goleador de todos os tempos da Liga dos Campeões da Europa. Bastavam dois gols, meta não muito complicada para quem marcou 22 vezes em 16 partidas da temporada. Só que o script não saiu conforme o imaginado. O português passou em branco na vitória do Real Madrid sobre o Liverpool por 1 a 0. Fato raro! No dia seguinte, Messi, de mansinho, fez dois e alcançou o recorde de Raúl.

A rivalidade dos craques de Real Madrid e Barcelona estava meio "esquecida" antes da vitória catalã sobre o Ajax por 2 a 0, na Amsterdã Arena. Cristiano Ronaldo recebia prêmios, chuteiras de ouro e aparecia balançando redes em todas as partidas dos Merengues, tanto no Campeonato Espanhol, quanto na Champions. Messi, ao contrário, foi questionado pelo próprio treinador da Argentina, Tata Martino, que mostrou dúvidas quanto à performance de La Pulga.

A façanha do hermano pode esquentar a disputa pela próxima Bola de Ouro da Fifa. Se Cristiano Ronaldo largou bem na frente na disputa pelo terceiro prêmio da carreira (o segundo consecutivo), agora, ele, ainda na frente, terá a sombra do rival se aproximando. Resta saber se ainda haverá tempo para convencer técnicos, jornalistas e capitães das seleções filiadas à entidade.

Os dois gênios do futebol mundial começaram a temporada de formas bem distintas. Cristiano Ronaldo desandou a marcar duas ou três vezes por partida. Os 71 gols de Raúl seriam batidos facilmente pelo gajo, de acordo, claro, com seus números e desempenho. Já Messi se consagrou como garçom e deixou a artilharia para Neymar. Foram dez passes decisivos para os companheiros de Barcelona.

Na comparação com Raúl e Ronaldo, Messi também leva vantagem. Com a idade do argentino, o espanhol tinha apenas 48 gols na competição. Já o português somava 44, ou seja, os dois estavam bem longe do feito do melhor jogador do mundo de 2009 a 2012.

Confira números dos craques na temporada

MESSI

14 jogos
11 gols / 7 pelo Espanhol e 4 pela Liga dos Campeões
1236 minutos em campo

CRISTIANO RONALDO

16 jogos
22 gols / 17 pelo Espanhol, 2 pela Supercopa Europeia e 3 pela Liga dos Campeões da Europa
1335 minutos em campo

Artilharia da Liga dos Campeões

Messi 71
Raúl 71
Cristiano Ronaldo 70

OS RECORDES DE MESSI

Mais Bolas de Ouro - 4
Mais gols num único ano - 91
Mais gols internacionais em um ano (contando Argentina e Barcelona) - 25
Mais gols em jogos seguidos do Espanhol - 33 em 21
Mais Chuteiras de Ouro - 3
Mais vezes artilheiro da Liga dos Campeões - 4
Mais "hat-tricks" (três gols em um jogo) na Liga dos Campeões - 4
Mais gols em apenas um jogo de Liga dos Campeões - 5
Mais gols em uma única edição do Espanhol - 50
Mais hat-tricks em uma edição do Espanhol - 8
Mais jovem a marca 200 gols no Espanhol - 25 anos
Mais gols no clássico Barcelona x Real Madrid - 18
Mais gols na história do Barcelona - 376

OS RECORDES DE CRISTIANO RONALDO

Único a conquistar a Chuteira de Ouro em dois clubes de países diferentes
Mais gols numa única edição de Liga dos Campeões - 17 gols
Mais gols pela Liga dos Campeões num único ano - 15
Mais gols em fases de grupos da Liga dos Campeões - 9
Primeiro a marcar em todos os clubes do Espanhol na mesma edição
Primeiro a marcar em seis clássicos Barcelona x Real Madrid seguidos
Primeiro a marcar 20 gols como visitante em uma edição do Espanhol
Mais rápido a alcançar 150 gols no Espanhol
Mais gols em uma edição da Premier League no atual formato - 31
Mais rápido ao alcançar os 50, os 100, os 150 e os 200 gols pelo Real Madrid
Mais gols pela seleção portuguesa - 51
Mais jogos pela seleção portuguesa em Copas do Mundo - 14
Mais jovem a alcançar os 100 jogos pela seleção portuguesa
Mais gols pela seleção em Eurocopas - 6

Revista Novo Perfil online
Fonte: Lancenet
Foto: Agência AFP

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Na cerimônia de entrega do prêmio Chuteira de Ouro da Europa a Cristiano Ronaldo, que venceu a honraria pela terceira vez, o presidente do Real Madrid, Florentino Pérez, rasgou elogios ao português e o comparou ao ídolo máximo do clube, Alfredo Di Stéfano. Para o cartola, o atacante já pode ser considerado como o sucessor do argentino.

“Há alguns meses, perdemos Alfredo Di Stéfano, mas hoje podemos dizer que estamos de frente para seu digno herdeiro. Parabéns pela trajetória, desejamos que fique eternamente aqui no Real Madrid”, disse o mandatário.

Di Stéfano morreu em julho deste ano, aos 88 anos, por problemas cardíacos. Durante sua carreira, cujo auge foi na década de 1950, o argentino conquistou inúmeros títulos com a camisa do Real Madrid e ajudou a elevar o clube ao status de potência do futebol mundial.

A analogia foi apreciada por Cristiano Ronaldo, que agradeceu Pérez. ”Não foi uma comparação. O presidente me vê como sucessor de Di Stéfano. É uma honra para mim, pois é um dos melhores jogadores da história”, declarou.

Melhor da história?- O português, contudo, não parou por aí. Perguntado se já havia superado Eusébio como ídolo máximo do futebol de seu país, o atacante do Real Madrid surpreendeu.

“Não quero ser apenas o melhor de Portugal, quero ser o melhor da história. Uns preferem ruivas, outras de morenas e eu respeito isso. No meu trabalho, quero sempre ser o melhor e, quando encerrar a carreira, pretendo olhar as estatísticas e concluir que estou neste patamar”, afirmou.

Revista Novo Perfil online
Fonte: Gazeta Esportiva
Foto: Agência AFP

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

A Federação Paulista de Futebol realizou na tarde desta segunda-feira, em sua sede, o sorteio do Campeonato Paulista de 2015. Com o mesmo regulamento deste ano, a competição começará no dia 1º de fevereiro e terminará em 3 de maio. A tabela será divulgada até o fim do mês.

As equipes jogam apenas contra os times dos outros grupos. Os dois primeiros de cada se classificam. As quartas e a semifinal serão em jogo único, enquanto a final será em duas partidas. Em caso de empate nessas fases decisivas, o vencedor sairá na disputa por pênaltis. Os quatro clubes com pior campanha no geral serão rebaixados.

Uma novidade na competição será a inscrição limitada de atletas. Cada clube poderá registrar apenas 28 jogadores. O preço mínimo do ingresso será de R$ 40, mas esse valor pode ser modificado com promoções para sócio-torcedores, por exemplo.

Santos, São Paulo e Palmeiras enviaram seus presidentes ao evento como representantes. Pelo Corinthians, quem esteve foi o vice Elie Werdo, no lugar de Mario Gobbi.

Marco Polo Del Nero, presidente da FPF, falou sobre a competição e espera ter mais público nos estádios.

- Vamos fazer mais um ano em que o torcedor vai se acostumando com a competição, e ao se acostumar ele virá ao estádio. Temos de entender que o futebol é entretenimento, vamos fazer festa. Certamente vai ser um ponto algo no futebol brasileiro - disse.

O Ituano é o atual campeão do torneio. Capivariano, Marília, RB Brasil e São Bento são os times que subiram da Série A-2 no ano passado.


OS GRUPOS DO PAULISTÃO 2015


Grupo 1: São Paulo, Ituano, São Bernardo, Mogi Mirim e RB Brasil

Grupo 2: Corinthians, Ponte Preta, Audax, Rio Claro e São Bento

Grupo 3: Palmeiras, Botafogo, Portuguesa, Linense e Marília

Grupo 4: Santos, Penapolense, Bragantino, XV de Piracicaba e Capivariano

Revista Novo Perfil online
Fonte: Diego Ribeiro e Rodrigo Faber/Globoesporte.com
Fotos: Diego Ribeiro e Rodrigo Faber